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Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! Capítulo 904

Capítulo 904

Olivia arfava, colocou a cadeira de jantar de lado, pois não conseguía abrir a porta, olhando anslosamente na direção do quarto, tremendo.

Algo the passou pela mente, e de repente lembrou–se de que havia uma chave no cômodo, na gaveta do hall de entrada.

Olivia apressou–se em buscar na gaveta e, por sorte, encontrou–a.

Ela voltou correndo para a porta do quarto e, com a chave em mãos, abríu–a rapidamente.

Ao empurrar a porta, a cena à sua frente fez o couro cabeludo de Olivia arrepiar e sua mente esvaziar, o medo explodindo como um trovão.

Pendurado no teto estavam duas tiras de tecido rasgadas de um lençol e, suspensa entre elas, havia uma pessoa com o pescoço pendurado no tecido, ninguém menos que Teresa! Teresa havia se enforcado

Ela não se mexia, braços e pernas imóveis, em completo silêncio.

“Mãe!” Olivia gritou em agonia, correndo para dentro do quarto, subindo na cama e abraçando Teresa para separá–la da corda em volta de seu pescoço.

Ela estava tão assustada, tão apressada, tão aterrorizada que não conseguiu soltar o pescoço de Teresa do tecido imediatamente.

O pánico a dominava, com o corpo amolecendo de medo, mas ela juntou todas as suas forças para carregar Teresa até a cama.

Teresa estava inconsciente, seu corpo mole caindo, e Olivia, sem forças, deitou–a na cama, batendo em seu rosto e chamando tremulamente: “Mãe, acorde, por favor, mãe!”

Sergio morrera diante de seus olhos, e a desesperança e a dor dilacerante eram inesquecíveis. Ela temia que Teresa também a deixasse.

Olivia tremia, chorando, desesperada, lágrimas correndo livremente.

“Mãe, não me deixe, por favor, não me abandone.” Olivia se sentou, pressionando o peito de Teresa, tentando reanimá–la com ressuscitação cardiopulmonar.

Seu corpo estava tão fraco que mal podia se mover, mas mesmo assim, ela continuou tentando reanimar Teresa com todas as suas forças.

Depois de um longo tempo, Teresa não mostrava sinais de resposta.

As lágrimas de Olivia transbordaram enquanto ela, com as mãos tremendo, beliscava o ponto entre as sobrancelhas de Teresa e continuava com a ressuscitação cardiopulmonar.

Teresa permanecia sem reação, e o medo e a dor no coração de Olivia só aumentavam.

Ela tremia por inteiro, suas mãos amolecidas, mas ainda assim fazia força na ressuscitação.

“Cof.Cof…” De repente, Teresa deu algumas tosses.

Olivia viu uma esperança e chorou de alegria: “Mãe, acorde…”

Ela continuou batendo no rosto de Teresa, com um olhar de preocupação, pânico e medo.

Teresa respirou com dificuldade algumas vezes e lentamente abriu os olhos, vendo através de sua visão embaçada as bochechas de Olivia marcadas por lágrimas.

Ao ver Olivia, Teresa se desfez em lágrimas, que caíam, molhando os cabelos atrás de suas orelhas.

Ao ver Teresa chorando, o coração de Olivia apertou ainda mais, e ela se deitou ao lado dela, abraçando–a: “Mãe, você me assustou tanto, mãe, está tudo bem, eu estou aquí, nós temos uma casa agora, não vamos mais ficar sem lar… mãe…”

Olivia soluçava, sufocada pela dor.

Ela não entendia por que sua mãe tentara acabar com a própria vida. Será que era a solidão que a consumia por estar sozinha em casa?

O coração de Olivia doía.

Teresa, com lágrimas escorrendo pelo rosto, jazia imóvel na cama, deixando–se abraçar por Olivia.

Depois de chorar por algum tempo, Olivia se endireitou, enxugou as lágrimas do rosto e pegou um lenço para secar as lágrimas de Teresa: “Mãe, por favor, me diga o que está acontecendo. Não vá embora assim, sem dizer nada, eu tenho tanto medo…”

Acalmando–se, Olivia notou os inúmeros hematomas roxos no pescoço de Teresa e também os muitos guardanapos usados espalhados pelo chão.

Olivia, que já era mãe, sabia o que aqueles sinais significavam.

Seu rosto ficou atônito, e ela perguntou com medo: “Mãe, alguém te machucou?”

Ela segurou a mão de Teresa, preocupada, enquanto uma raiva contida começava a surgir em seu interior.

Ao ouvir Olivia dizendo, as lágrimas de Teresa caíram mais uma vez. Ela soluçou, falando de maneira entrecortada: “Gabriel, Gabriel entrou, entrou…”

Ao recordar o que havia passado agora, Teresa sentiu–se humilhada e desesperada.

Gabriel?

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