Capítulo 903
Gabriel sentiu a garganta apertar e seus olhos escureceram ainda mais.
“É porque acha que o sofá é muito pequeno, não é? Não se preocupe, vamos para a cara.” Gabriel sorriu maliciosamente e soltou sua mão para agarrar a capa do sofá que estava em cima do móvel.
“Socorro… mmf!” Teresa conseguiu libertar brevemente sua boca e começou a gritar, mas no segundo seguinte, Gabriel usou a capa do sofá para abafar seu grito.
Ele puxou seu cinto, amarrou suas mãos e a levantou sobre o ombro, caminhando rapidamente em direção ao quarto.
“Não!” Teresa lutou ferozmente, batendo nele com as mãos atadas e chutando desordenadamente com as pernas.
Independentemente de quantas vezes Gabriel foi chutado, ele segurou–a firmemente para evitar que ela deslizasse de seu ombro e andou rapidamente para o quarto, jogando–a na cama. Ele respirava com dificuldade e raiva enquanto pressionava sobre ela, segurando os braços de Teresa acima de sua cabeça.
“Comporte–se! Teresa, não pense que por eu ser paciente, você pode gritar comigo! Hoje, vou te mostrar do que seu homem é capaz!”
Gabriel Dias disse friamente, amarrando as mãos de Teresa na cabeceira da cama e também amarrando seus pés.
Então, ele pulou sobre ela, beijando suas bochechas e pescoço.
“Mmf!” Teresa tentou se esquivar com todas as suas forças, balançando a cabeça para evitar seus beijos, mas não importava como ela lutava, não conseguia escapar das garras de Gabriel.
Teresa sentiu–se desesperada, as lágrimas caíram dos cantos dos olhos, descendo pelo cabelo e sendo absorvidas.
Olivia segurava o contrato da casa de três andares, voltando para casa desolada, ela notou que não havia luzes acesas, estava escuro e silencioso.
Ao acender a luz, viu que a mesa ainda estava com os pratos sujos do jantar, indicando que Teresa provavelmente ainda não tinha ido dormir.
Olivia falou na direção do quarto: “Mãe, cheguei.”
Ela não teve resposta.
“Buum!” De repente, um barulho alto veio do quarto.
Puxando os nervos de Olivia, ela, preocupada, correu em direção ao quarto e tentou girar a maçaneta, preparando–se para abrir a porta.
Mas a maçaneta não se moveu, estava trancada por dentro.
Olivia começou a bater na porta com urgência: “Mãe, você está aí? O que foi aquele barulho agora há pouco?”
Ainda não havia resposta.
Aquele estranho barulho também havia desaparecido.
Olivia sentiu um mau pressentimento crescendo dentro dela, começando a entrar em pânico, batendo na porta com força e dizendo ansiosamente: “Mãe, é você aí dentro, por que não está respondendo?”
Ninguém respondeu.
Olivia ficou cada vez mais ansiosa e começou a bater com o corpo na porta, mas sem éxito.
Ela estava desesperada, não sabendo o que fazer – sua mãe definitivamente estava lá dentro, mas não fazia nenhum som.
Algo devia ter acontecido!
Com o coração em chamas de preocupação, Olivia voltou para a sala de jantar, pegou uma cadeira e começou a bater na porta do quarto.
A porta foi batida várias vezes, mas não se abriu.
