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Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! Capítulo 858

Capítulo 858

Esse tom de voz cheio de ironia, essa aparência deslumbrante e sedutora, esse maldito rosto capaz de enfeitiçar corações, essa sobrancelha maliciosa que incita tentações.

Tudo era tão familiar!

Caramba!

É o Carlos Marques!

Quando Jimena viu claramente o rosto do homem que tinha sido molhado, seus olhos se arregalaram e ela pensou consigo mesma: Caramba.

Esse homem, mais uma vez, estava por aí pescando garotas enquanto flertava com outra mulher.

É venenoso demais.

Bem feito por ter sido molhado.

A mulher tinha uma aparência doce e estava vestida como uma lolita. Ao ouvir Carlos perguntar se ela não sabia brincar, ela franzia o rosto, visivelmente chateada, e disse a Carlos com um olhar de mágoa: “Sr. Marques, você disse que me amava só a mim, por que marcou um encontro comigo e ainda está conversando com outra mulher?”

“Eu já disse a muitas mulheres que as amava apenas a elas e te avisei com antecedência. Se isso importa, não precisamos perder nosso tempo. Você não se importou, e agora vem com essa cena, o que pretende fazer? Eu te digo, tem muita gente querendo se tornar oficial, você terá que entrar na fila” – Carlos, com movimentos tranquilos, puxou um lenço de papel e enxugou a água do rosto.

Sem se importar com a tristeza ou raiva da mulher.

A mulher ficou tão furiosa que seu peito subiu e desceu rapidamente. Ela quase se virou para ir embora, mas por alguma razão, ela engoliu toda sua irritação, puxou um sorriso no canto da boca e se aproximou de Carlos, encostando–se à perna dele.

“Sr. Marques, desculpe–me, fui muito apressada. É só porque amo você demais, ainda tem água no seu rosto, deixe–me lamber para secar” – Enquanto falava, a mulher se aproximou para lamber a água do rosto de Carlos.

“Ah, que visão desagradável” – Ao ver isso, Jimena perdeu a compostura, tremeu e sentiu calafrios.

Carlos levantou uma sobrancelha e viu Jimena na mesa do outro lado. A mulher já estava se aconchegando nele, com a língua para fora, prestes a lamber seu rosto, quando ele estendeu a mão e a afastou: “Pode ir embora, você até perdeu o direito de entrar na fila.”

A mulher se levantou cambaleando, ansiosa: “Sr. Marques, por favor, não faça isso, eu sei que errei, me dê outra chance…”

Carlos olhou para ela com frieza e disse:

“Vá embora, não me obrigue a fazer isso de novo!”

O olhar frio e severo de Carlos assustou a mulher, que, embora ainda quisesse continuer com Carlos, não ousou insistir e foi embora, magoada e triste.

Carlos limpou as mãos e se levantou, caminhando até a mesa onde Jimena e Olivia estavam sentadas, com um sorriso zombeteiro nos lábios:

“Que coincidência, Jimena, não me diga que você conseguiu descobrir onde eu estava e veio atrás de mim, não é?”

Anteriormente, Jimena tinha feito várias vezes esse tipo de coisa para perseguir Carlos, conseguindo sua localização antecipadamente e depois aparecendo com Olivia para um encontro casual com Carlos.

Jimena revirou os olhos para ele e disse: “Você se acha demais. Viemos apenas para comer Se soubéssemos que íamos presenciar uma cena tão nauseante, não teriamos vindo

Carlos puxou uma cadeira e sentou–se ao lado, ainda sorrindo para Jimena: “O que você viu agora há pouco?”

“Eu vi…” – Jimena estava prestes a falar, mas de repente encontrou o olhar significativo e sorridente de Carlos e percebeu que ele estava esperando que ela dissesse que o tinha visto em intimidade com outra mulher, com a mulher prestes a lamber a água de seu rosto.

Ele queria vê–la com ciúmes e raiva, não queria?

Ela não ia satisfazer seu desejo!

Jimena mudou rapidamente o tom, sorriu e disse: “Um cachorro lambendo outro, fazendo todos na volta se sentirem mal, qualquer um qué visse isso sentiria nojo.”

O sorriso nos lábios de Carlos congelou. O que ela disse?

Chamou–o de cachorro?

“Jimena, cuidado com suas palavras” – Carlos a advertiu.

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