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Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! Capítulo 847

Capítulo 847

Além disso, havia aquela história inesquecível entre Olivia e Sergio.

Olivia deve estar a sofrer mais que ela.

“Vai passar, deixe os que se foram descansarem em paz, e os vivos precisam de viver bem.” Jimena abraçava Olivia, consolando–a com voz trêmula.

Ela esperava que Olivia pudesse superar essa nuvem sombría o mais rápido possível.

O corpo de Olivia estava rigido, imóvel.

Na praia, duas pessoas se abraçavam, parecendo tão pequenas e insignificantes diante do vasto oceano.

No cemitério, após o funeral, os convidados começaram a se dispersar.

O avô de Sergio, ou seja, o tio–avô de Daniel, Emiliano Griera, apoiava o Velho Sr.Griera para deixar o cemitério; o pai de Sergio, Kenzo, ajudava Natália a segui–los. Eles entraram na van providenciada pela família Griera, o veículo partiu, deixando para trás aquele lugar de tristeza.

Daniel, com os seus quatro filhos, caminhava em direção ao seu carro.

Estava prestes a entrar no carro quando o céu escurecido de repente trovejou, um estrondo ensurdecedor, seguido por um relâmpago que cortou o céu.

“Uau, papai, estou com medo!” Iria, assustada, correu para as pernas de Daniel, agarrando–se fortemente com as suas mãozinhas rechonchudas, seu corpinho gordo tenso de medo.

Daniel curvou–se para abraçar Iria, passando a mão na sua pequena cabeça: “Não tenha medo, papai está aqui.”

Depois de acalmá–la brevemente, colocou Iria no carro e acomodou os outros quatro filhos. Fechou a porta do carro e olhou para o céu com seus olhos escuros.

As nuvens estavam densas, relâmpagos ainda brilhavam entre elas, e a chuva estava prestes a cair.

Olivia tinha muito medo desse tipo de tempo, especialmente dos trovões.’

O olhar profundo de Daniel se voltou para a entrada oeste do cemitério; ele pensou ter visto Olivia lá, mas assim que olhou, ela desviou o olhar e, de cabeça baixa, foi embora.

Ele não sabia se ela ainda estava lá.

Daniel instruiu Bruno a esperar por um momento, e ele rapidamente foi em direção ao portão oeste do cemitério. Além das árvores perenes plantadas ali, não havia ninguém; ele olhou ao longo da estrada, mas ainda assim não viu Olivia.

Ela já tinha ido embora de carro?

Com as sobrancelhas franzidas, Daniel voltou, sentou–se no banco do passageiro e pediu para Bruno dirigir.

Logo após o carro começar a se mover, a chuva caiu torrencialmente, batendo no vidro do carro como se fosse água derramada.

Sentada no banco traseiro, Iria abraçava–se ao irmão Joel, esfregando seu rostinho contra ele. com uma voz doce e triste: “Hm, estou com tanto medo, quero a minha mãe, quero que a minha mãe me abrace…”

Sua mãe também tinha muito medo de trovões e chuva. Sempre que havia tempestades. Olivia abraçava Iria e as duas se escondiam sob as cobertas para se aquecerem.

Quando o tempo melhorava, a mãe acordava a filha e elas se olhavam, rindo tolas.

Iria sempre se aninhava no abraço de Olivia, agarrando–a fortemente, sentindo quão bom era ter sua mãe.

Com a mãe por perto, mesmo com trovões e chuvas, havia companhia, e quando o tempo clareava, as duas trocavam sorrisos, como se nada de mais tivesse acontecido.

Mas agora, sua mãe não estava por perto.

Joel, como um pequeno adulto, envolvia Iria tremendo de medo, com uma voz infantil consolando: “Iria, não tenha medo, vamos pedir ao papai para nos levar até a mamãe, logo estaremos com ela.”

“Hm hm, quero minha mãe,” a voz infantil de Iria estava chorosa.

O coração de Daniel se comoveu, e ele pegou no telefone para ligar para Olivia.

O telefone tocou por um bom tempo, mas ninguém atendeu, até que a chamada foi encerrada.

Com as sobrancelhas cerradas, Daniel ativou a aplicação de localização no seu telefone.

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