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Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! Capítulo 840

Capítulo 840

Observando o sangue se espalhar ao redor de Sergio, tingindo o chão de vermelho.

A mente de Olivia sentia um zumbid, o corpo tremia, a respiração era entrecortada, sufocante e trémula. Ela levantou as mãos, tremendo, tentando tocar em Sergio.

Mal estendeu as mãos, elas congelaram no ar. Ela não se atrevía a tocar nele, temendo que, ao menor toque, ele se despedaçasse.

Lágrimas embaciavam a visão, enquanto o som agudo dos jornalistas ecoava, mas Olivia parecia não ouvir nada.

Tudo parecia um filme mudo diante dela, um vácuo de desespero e tristeza.

“Ligar para a emergência, isso, para a emergência…” O nervosismo e a dor de Olivia deram um salto, e ela tirou o telefone do bolso, tremendo.

Com dedos trémulos, ela apertou os botões da tela, discando o número de emergência com dificuldade, soluçando: “Venham rápido, alguém caiu do prédio…”

“Sergio, você não se pode magoar, por favor, não pode, a ambulância já está a caminho.”

As mãos de Olivia, segurando o telefone, tremiam.

Os jornalistas que tinham gritado antes agora também começaram a reagir, temendo, eles vieram com suas câmeras para filmar Sergio.

Todos queriam ter a manchete do dia.

Olivia sentiu um flash diante de seus olhos, tão forte que a fez piscar.

Levantando os olhos embaciados, ela viu a câmera fria filmando Sergio num estado terrível

Seu coração foi cruelmente apertado, como se perfurado por uma lâmina afiada. Ela se levantou cambaleante e empurrou violentamente as câmeras dos jornalistas.

“Não filmem, parem de filmar!”

“Saíam, não filmem, por favor, parem!”

Sergio sempre foi um rapaz cheio de vida, limpo e respeitável, com a imagem de um jovem cavalheiro. Ele certamente não gostaria que sua figura desfigurada fosse filmada e exibida para o entretenimento público.

Olivia empurrava os jornalistas, afastando–os com todas as forças que lhe restavam, suportando a dor aguda e os batimentos cardíacos quase dilacerantes, expulsando os repórteres que se aproximavam.

Correu alguns passos, suas pernas já estavam fracas e quase não conseguia se manter de pé. Vicente também não esperava que o acidente fosse com Sergio, ele ficou chocado, paralisado por um momento. Ao ver Olivia a expulsar os jornalistas, ele correu para ajudá–la, mantendo–os longe de Sergio.

“Sergio, meu filho!” Natália estava debruçada na janela do 18o andar, expressão de angústia, olhando para baixo, coração despedaçado e sem vontade de viver.

Sergio estava falando aqui há apenas um momento atrás, e agora ele estava deitado no chão de cimento frio. Natália não conseguia aceitar a realidade, suas pernas falharam, e ela perdeu a força.

Ela chorava, vendo muitos jornalistas lá embaixo.

Daniel estava em choque, os olhos negros se estreitaram, e ele virou–se para sair.

Natália virou–se e viu Daniel indo embora, ela se arrastou até ele, pegando em sua calça.

Daniel parou, olhando–a com olhos intensos.

Natália estava sufocada, implorando: “Daniel, eu te imploro, não diga na frente dos jornalistas que o acidente foi relacionado a Sergio. Ele já está assim, não é punição suficiente pelo acidente? Por favor, deixe–o manter algum respeito…”

Daniel apertou a mandíbula, os músculos do rosto tensionados, ele tentou se desvencilhar, mas Natália segurou firme em sua calça.

“Peço que me prometa, o Sérgio era quem mais te ouvia quando era criança, você aguenta deixá–lo ser arruinado?” Natália engasgou, incapaz de respirar devido à dor.

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