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Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! Capítulo 740

Capítulo 740

Elisa, muito esperta, saiu da cama cedo e observou satisfeita os dois homens se agredindo mutuamente. Ela se tornou a última a vencer.

Daniel os tinha incitado a um combate corpo a corpo, para que se agredissem mutuamente, e ela aplicou o mesmo principio: deixou que os dois lutassem enquanto ela saía ganhando sem

esforço.

Elisa observou os dois homens caidos na cama, gemendo de dor.

Ela se sentiu bastante orgulhosa, afinal, era o método de Daniel que prevalecia, sem que precisasse de mover um dedo para subjugar os seus adversários.

Os dois homens, ou estavam com as mãos feridas ou com as pernas em péssimo estado. precisariam de meses para recuperar e, ainda assim, nenhuma vitória clara foi declarada.

As promessas que ela tinha feito a eles já não poderiam ser cumpridas.

Elisa, cobrindo o rosto agora inchado dos golpes recebidos, aproximou–se de Daniel com um misto de culpa e medo: “Sr. Daniel, eu venci, não é verdade? Será que o senhor poderia me perdoar agora?”

O olhar frio e penetrante de Daniel varreu em sua direção.

Elisa estremeceu, suas pernas fraquejaram e ela caiu de joelhos aos pés dele, começando a chorar: “Sr. Daniel, eu imploro, nunca mais terei más intenções com a Olivia, por favor, me perdoe.”

Hoje, Daniel a trouxe repentinamente para o Hotel Capital, e ela pensou que, após ver o vídeo que enviou, ele teria dispensado Olivia e começado a se interessar por ela.

Elisa acompanhou Daniel animadamente até o Hotel Capital e, ao entrar no quarto, descobriu que havia mais dois homens lá – os mesmos que ela tinha contratado para sequestrar Olivia.

Daniel apagou o cigarro no cinzeiro e lançou um olhar fugaz para Elisa a seus pés: “Eu mantenho minha palavra – quem vencer, será poupado. Se houver uma próxima vez, eles refletirão o seu destino!”

Com essas palavras, Daniel se levantou, deixando o quarto com passos largos, seguido por Bruno.

Quando a atmosfera opressora ao redor deles se dissipou, Elisa desabou no chão, aliviada por ter escapado da ameaça.

Os seguranças cercaram Daniel enquanto ele entrava no elevador. Um deles reportou: “Sr. Daniel, a Srta. Souza veio procurá–lo aqui, mas, ouvindo barulhos vindos do quarto, ela partiu.” Um brilho súbito escureceu os olhos de Daniel, que olhou friamente para o guarda–costas. Sob esse olhar, o guarda–costas baixou a cabeça, nervoso e disse: “Cometi um erro, irei

explicar imediatamente a Srta. Souza.”

“Você vai explicar o que?” perguntou Daniel, com voz grave,

*Explicar que o Sr. Daniel não estava no quarto com outra mulher…” Antes que pudesse terminar, ele se calou sob o olhar ainda mais gélido de Daniel.

O guarda–costas hesitou, incerto sobre se deveria continuar.

Ele estava confuso e não sabia se Daniel queria que ele explicasse ou não. Olivia sentou–se no lobby do hotel por um momento, tentando se acalmar. Ela perguntou a Jimena: “Você viu como era a aparência daquela mulher?”

“Sim, até tirei uma foto dela secretamente.” Jimena rapidamente pegou no telefone e mostrou a Olivia.

Ao ver a foto, Olivia reconheceu as figuras de Daniel e a mulher caminhando lado a lado, com uma intimidade que lhes era caracteristica.

Mesmo que fossem apenas suas silhuetas, Olivia sabia quem era aquela mulher.

Era Elisa.

Hoje, Daniel estava no hotel com Elisa.

Lembrando–se dos sons intensos que vinham do quarto, o coração de Olivia afundou novamente.

Ela teve de admitir a verdade em algo que Elisa tinha dito antes: não importava quantas mulheres Daniel tivesse agora, no final, ele se casaria com Elisa.

As outras mulheres eram apenas uma novidade passageira para ele.

Olivia olhou para a foto no celular com um olhar cada vez mais sombrio.

“Ah, é melhor não olhar mais para isso. Se fosse eu, teria terminado tudo com Daniel. Ele que fique com outras mulheres se quiser, e não há razão para ele te impedir de procurares a tua própria felicidade.”

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