Capitulo 548
Obos de tênix estreitos e kudos, com uma leve elevação no canto, irradiavam charme e sedução em meio à belera estonteante que dificultava desviar o olhar,
“Carlos Jimena exclamou ensocionada.
Quando ela estava mais desamparada e em apuros, o homem por quem eta apaixonada surgiu repentinamente, como um herol salvando a dama.
Aos olhos de Jimena, naquele momento, Carlos parecia brilhar.
Ele iluminou seu campo de visão e também seu coração.
Carlos lançou um olhar trio e penetrante para o rapazote, dizendo com voz grave: “Ha pouco, eu te dei uma chance. Insiste em não mudar, parece que não vai aprender até ver as consequências!
O jovem era o mesmo que havia flertado com Olivia anteriormente.
O rapaz, que estava pronto para retrucar, ao ver Carlos, ficou imediatamente apavorado. Curvou–se repetidamente em pedido de desculpas: “Me perdoa, Sr. Marques, eu fui um completo tolo. Vou sumir agora e não apareço mais na sua frente…
“Some!” Carlos exclamou irritado.
O rapazote saiu correndo, tropeçando em sua pressa para escapar.
“Nossa, Carlos, você e demais. Jimena cruzou os braços sob o queixo, olhando para Carlos com olhos de adoração.
Ela já tinha caído de amores por Carlos à primeira vista e agora ele tinha a salvado. espantando com poucas palavras quem a incomodava.
Tão masculo.
Jimena estava com corações nos olhos, completamente cativada por ele.
Carlos virou–se e lançou um olhar furtivo a Jimena, vendo–a o admirar tanto, um sorriso. irônico surgiu em seu rosto: “Nunca vi alguém tão desesperado por homem. Você se interessa por esse tipo de lixo?”
Antes, Jimena estava bastante atrevida, passando a mão nele, explorando seus músculos abdominais.
Até ele, acostumado a ser cortejado, sentiu o rosto queimar.
Realmente, quando uma mulher se interessa, não há homem que segure.
Jimena piscou, seus grandes olhos redondos encarando Carlos com uma expressão de desprezo.
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Capitale 548
De repente, ela entendeu o que ele queria dizer com aquelas palavras..
Apresadamente, ela tentou se explicar: “Não é o que você está pensando, ele que estava tentando se aproveitar de mim…”
*Sua amiga Olivia estava fazendo exatamente o mesmo até pouco tempo. Uma solteirona que gosta de bancar a mãe e outra que é mãe, mas parece que quer mesmo é se aproveitar dos outros. Vocês duas realmente têm os mesmos gostos.”
Jimena arregalou os olhos surpresa, como se tivesse ouvido algo inacreditável.
“Olivia fez muito bem, aquele pivete nem barba tem e já quer abusar dos outros! Tomara que um dia ele cruze com alguém que não tenha paciência e lhe quebre a mão!” disse Jimena, sentindo–se vingada.
Olivia, que tinha acompanhado até ali, também ouviu o que Carlos disse e agora ele pensava que Jimena era mãe de quadrigêmeos.
Ela balançou a cabeça, gesticulando no ar: “Carlos, na verdade a Jimena não é…”
“Não é o quê?” Carlos perguntou.
“Não é…”
Olivia estava prestes a falar quando uma agitação na porta do bar chamou a atenção de todos, como se o espaço tivesse sido invadido.
O ar começou a vibrar.
Um garçom atento gritou: “Sr. Griera chegou, rápido, chamem o dono do bar.”
Olivia seguiu o olhar das outras pessoas até a porta.
Um homem alto e esguio entrou escoltado por seguranças, sua presença fria e imponente.
Vestindo camisa e calças pretas, com rosto nobre e porte majestoso, intimidador e resoluto, sua passagem parecia congelar o ar.
O bar, que antes estava cheio de vida, ficou em silêncio instantâneo a música cessou e os clientes agitados foram apressadamente evacuados pela saida dos fundos pelos garçons e
seguranças.
O dono do bar apareceu às pressas, curvando–se e sorrindo nervosamente: “Sr. Griera, que bom que veio. O que deseja beber? Imediatamente trarei para você.”
