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Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! Capítulo 517

Capítulo 517

“Relaxem, vamos verificar tudo rapidinho e, se não houver nada de errado, vocês podem in embora, disse o policial rodoviário.

Em seguida, o olhar do policial desviou para o porta–malas do veiculo.

A van tinha um porta–malas bem espaçoso, com quatro caixas de papelão.

O policial perguntou: “O que tem ai atrás?”

Quando questionada assim, o coração de Olivia subiu à garganta.

Apesar de ser uma camionete, so tinham cinco assentos.

Quatro crianças, mais dois adultos e o motorista, era claramente um excesso de peso.

Se o policial descobrisse, seria um problema, e talvez, em breve, avisassem o Daniel.

Eles realmente estariam sem saída.

O rosto de Teresa também empalideceu.

Naquele momento de tensão máxima para Olivia e Teresa, o jovem motorista disse descontraido: “Ah, são os ovos caipira que comprei para levar para os meus filhos.”

“Precisamos dar uma olhada,” disse o policial.

Com o coração de Olivia quase saindo pelo peito e as mãos suadas, ela concordou.

O rapaz, com um bom humor incrível, saiu do veículo, abriu o porta–malas e uma das caixas de papelão.

De fato, haviam ovos caipira.

O policial deu uma olhada e o jovem se preparou para abrir a segunda caixa.

O policial disse: “Tudo bem, vamos fazer um teste de bafômetro.”

O jovem afastou a mão da caixa e disse: “Certo.”

Depois do teste de bafômetro, que deu negativo, o policial os liberou.

O jovem dirigiu a camionete embora.

Depois de se afastarem da portagem, o coração apreensivo de Olivia finalmente se acalmou.

Estavam muito perto do policial e ela não ousava relaxar, sentindo que, se o fizesse, ele perceberia algo estranho e os seguiria, aquele medo persistente.

O motorista parou na beira da estrada, abriu o porta–malas e as caixas.

Très crianças emergiram das caixas, meio sufocados, com rostos avermelhados e respiração mais ofegante que o normal.

Capitulo 517

“Mamãe, a gente se comportou direitinho, né? Não fomos descobertos,” disse Joel com seu rostinho corado, voltado para Olivia, sua vozinha doce e inocente.

Eles sabiam das dificuldades da mãe e tentaram ao máximo ajudar, para não causar mais preocupações pra ela.

Olivia segurou as lágrimas, assentindo: “Sim, se comportaram muito bem. Venham sentar aqui, devem estar cansados de se esconder.”

Na estrada, ela já tinha avisado o motorista sobre a fiscalização.

O jovem motorista então teve a ideia de esconder as crianças nas caixas.

“Não, foi divertido, igual brincar de esconde–esconde,” disse Joel, rindo.

Depois, Teresa sentou no banco do passageiro, enquanto Olivia e as quatro crianças se acomodaram no banco de trás.

Depois de pouco tempo a camionete parou na entrada de um Hospital.

Era o hospital mais próximo.

Olivia agradeceu ao motorista sinceramente, e rapidamente levou Iria para ser atendida.

Depois do diagnóstico, notaram que a ferida era profunda e precisava de pontos, assim como antibióticos de via intravenosa.

Apesar de ainda temer que Daniel as alcançasse, a saúde de Iria era mais importante.

O médico desinfetou o ferimento, aplicou anestesia e começou a suturar.

“Mamãe, o tio doutor vai me costurar? Eu vou ser como o Brinquedo?” perguntou Iria.

O seu brinquedo tinha sido costurado e recheado com algodão.

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