Capitulo 404
“Daniel já era meu desde o comecol Por que muy precisans rouba–tor Elisa, com as mãos nag
tr cintura e visivelmente irritada, disse furiosa a Olivia.
“É mesmo? Se for assim, por que está vindo falar comigo agora? Olivia respondeu com um sorriso irónico.
“O que eu não suporto é o seu comportamento, muito provocante, sempre chamando atenção dos homens! Elisa tentou não perder a compostura, então tentou encontrar uma desculpa.
“Você não disse antes que não se importava com quantas mulheres Daniel tinha por aí? Que desde que você fosse a esposa dele no final, estava tudo bem. E agora, começou a se importar?” Olivia provocou, sarcasticamente.
Antes, Elisa fingia ser tolerante, exibindo um estilo.
Falava que era a única noiva de Daniel que no futuro só ela seria sua esposa, Que as outras eram apenas diversão passageira.
Ela afirmava que não se importava.
Agora, com o rosto pálido de raiva e insatisfação, será que ela revelava o que realmente sentia?
Que mulher não se importaria com as outras na vida do seu homem?
Era apenas uma questão de não ter escolha, de se enganar.
“Se eu me importo ou não, isso é problema meu, não é da sua conta.” Elisa fez beicinho. pensando nas palavras que Daniel havia dito mais cedo, sentindo–se furiosa e magoada.
“Vendo vocé tão coitada, vou te dar um conselho. Daniel gosta de mulheres naturais, sem maquiagem, vestidas de forma simples e modesta, não com joias de marca, se cobrindo toda, exalando apenas o cheiro do dinheiro, sem revelar sua própria essència. Você acha mesmo que alguém como Daniel, que não precisa de dinheiro, vai se atrair por um monte de joias brilhantes?” Olivia lançou um olhar desprezivo e falou.
Elisa estava incomodando, era irritante.
Era também uma maneira de se livrar dela.
Claro, se Elisa conseguisse ganhar o coração de Daniel e levá–lo embora, deixando–a em paz, seria o ideal.
Ela mais do que qualquer uma queria se afastar de Daniel, viver sua vida com os filhos.
Sem ter que se preocupar todo dia se Daniel descobriría sobre seu filho e o tiraria dela.
“Tsc, quem vai acreditar no que você diz!” Elisa resmungou e saiu do escritório, batendo os saltos no chão.
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Depois do trabalho.
Olivia apressou–se para sair da Grupo Griera e voltar para casa, para abraçar seus amores, beijar suas bochechas cheirosas, só de pensar já sentia alegria.
À noite.
Daniel dirigiu até a mansão da família Griera.
Assim que desceu do carro, uma voz feminina e clara o chamou: “Sr. Daniel!”
Antes que ele pudesse se virar, a mulher de saltos altos correu até ele, com um sorriso radiante: “Sr. Daniel, que coincidência, chegamos juntos à mansão da família Griera.”
A mulher tinha um corte de cabelo chanel, vestia uma camisa branca e uma saia lápis preta, com a camisa por dentro da saia, mostrando as pernas longas e retas, a saia terminava logo acima dos joelhos, se não tivesse cuidado, poderia mostrar demais.
Seu rosto, que normalmente carregava uma maquiagem impecável, estava ao natural, sem maquiagem, os olhos que pareciam grandes, agora pequenos, o nariz mais achatado, a pele do rosto, áspera e com poros dilatados devido à maquiagem constante.
Se não fosse pela voz, Daniel mal reconheceria que aquela mulher era Elisa.
Ela estava claramente a tentar imitar Olivia.
Mas mesmo que copiasse o visual, não poderia copiar a essência.
Olivia era como um lírio ainda verde, puro apesar do lodo ao seu redor, bela mesmo sem maquiagem, com uma pureza juvenil.
Elisa, por outro lado, era como uma rosa pisoteada, deslumbrante com maquiagem, uma herdeira rica.
Sem ela, era como um vegetal apodrecido, difícil de encarar.
Os olhos frios de Daniel se ergueram, cheios de frieza, afastando–se da mulher, caminhando para dentro da casa. Elisa, ignorada, sentiu uma pontada de desapontamento, mas logo apressou–se para segui–lo.
“Daniel, você voltou, sente–se, o banquete de hoje foi preparado pela sua avó,” disse o Sr.Griera ao receber Daniel.
Ao ver que uma mulher seguia atrás dele, num primeiro olhar, só notou o vestido da mulher, pensando que era a Olivia, o Sr.Griera franziu a testa, olhando para a mulher com desagrado: “O que você está fazendo aqui?”
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