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Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! Capítulo 300

Capítulo 300

Olivia e Teresa sairam de casa com as quatro crianças. Decidiram dar uma volta no shopping próximo ao bairro.

Normalmente. Teresa não permitia que Olivia levasse as crianças para lugares onde se gasta muito dinheiro. Mas naquele dia, os pequenos estavam ansiosos pela volta de Olivia, após um susto que levaram, e precisavam de um agrado.

Além disso, eles eram tão responsáveis que surpreendiam a todos. Mesmo assustados, não causavam tumulto, não choravam, não davam nenhum trabalho.

Teresa pensou que era importante recompensar a atitude dos pequenos e concordou com o passeio até o shopping.

Ao chegarem lá, era certo que gastariam um bom dinheiro. Ao entrarem no shopping, Inês parou abruptamente em uma loja de brinquedos e

se recusou a sair.

Seus olhos ainda inocentes fixaram-se em um pingente de anel. Era um pingente que parecia ter sido desenterrado, com rachaduras cheias de terra que nem uma boa limpeza conseguia tirar, com uma aparência velha e encardida.

Olivia se agachou ao lado de Inês e perguntou: “Inês, você quer escolher um brinquedo?”

Inês assentiu com a cabeça: “Sim.”

Olivia apontou para a seção de pelúcias com um sorriso: “Qual desses bichinhos de pelúcia você gostou? Escolha que a mamãe compra para você.”

Inês apontou com o dedinho para o pingente de anel que estava escondido num cantinho, bem discreto: “Quero aquele.”

Olivia seguiu a direção do dedo e viu o pingente velho. Ela falou: “Acho que isso não está à venda, deve ser algo antigo que ninguém quer, não acha?”

Com incerteza e pensando que não tinha graça, Olivia tentou convencer Inês a escolher outro: “Que tal procurarmos outro brinquedo?”

Inês fez bico e balançou a cabeça, os olhinhos cheios de determinação e tristeza. Ela realmente queria aquele pingente.

Vendo Inês desanimada, Olivia ficou com pena e não quis magoá-la. Então, foi até o dono da loja e perguntou: “Quanto custa aquele pingente?”

“Pingente? Não vendemos pingentes aqui,” respondeu o dono, também confuso.

Olivia levou o dono até a entrada e pegou o pingente de anel do canto para mostrar: “É esse aqui, minha filha está apaixonada por ele, será que podemos comprá-lo?”

O dono deu uma olhada e riu: “Ah, isso meu filho encontrou brincando na areia da praia ontem. Ele brincou um pouco e acabou deixando aqui na loja. Deve ser um brinquedo antigo que alguma criança perdeu na areia e ele achou.”

O dono explicou. Olivia pensou em convencer Inês a olhar outros brinquedos, mas vendo aqueles olhos fixos no pingente, quase hipnotizados…

Inês, mesmo sendo a caçula, era sempre comportada, obediente, tinha um jeito mais independente, não era grudenta ou carente como Iria. Ela nunca fazia birra ou pedia algo sem razão. Era raro vê-la tão desejosa por algo, com aquele olhar suplicante. Olivia não podia desapontá-la.

Olivia perguntou ao dono: “Seu filho ainda brinca com esse pingente?”

“Ah, ele já esqueceu disso, está interessado em outros brinquedos,” disse o dono, entre risadas.

Nesse momento, Teresa chegou com os outros três filhos, todos chamando Olivia de mãe. O dono olhou para as crianças, curioso e encantado: “Uau, essas quatro crianças lindas são suas?”

Olivia confirmou com um sorriso.

“Esses quatro pestinhas, parecem ter a mesma idade, são quádruplos?”

“Sim,” respondeu Olivia.

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