Capitulo 1456
Olivia terminou de falar e desligou o telefone, observando com preocupação Jimena deitada na cama do hospital,
Ela também era mãe e sabia o quanto uma mãe se preocupa com seus filhos. Provavelmente, o que Jimena mois queria agam era ouvir a voz de seus filhos.
Talvez, ao ouvir seus filhos a chamarem sua mão a acondasse mais cedo?
Olivia e Docia estavam esperando na cama de hospital de Jimena, e as vozes suaves e suaves de dois lindos bebês soavan na porta.
“Enfermeira, estamos procurando pela nossa mamãe, ela sofreu um acidente de carro, está machucada, Alice está com muito dó, Alice quer vê–la.” A vozinha chorosa e temerosa da menina, tão suave, fazia o coração de quem ouvia quase derreter
“É, enfermeira, nossa mamãe nos ama muito, e nós também a amamos muita. Ela está machucada, com muita dor, Alex quer soprar para sarar.” As palavras cheias de compaixão do menino soaram, mesmo sendo tão jovem, ele já sabia querer aliviar a dor de sua mamãe.
O coração da menina se encheu de emoção ao ouvir isso, e sua voz suavizou–se inconscienternente: “Pequeninos, como se chama a mamãe de vocês? Diga o nome dela para que eu saiba em qual quarto ela está.”
“Por favoc a mãe deles se chama Jimena. Tia Faro disse, pois Olivia havia informado o número do quarto anteriormente, mas tia Faro, ansiosa, havia esquecido.
“Ah, Jimena, ela está neste quarto aqui.” A enfermeira apontou para o quarto não muito distante deles.
“Muito obrigada” Tia Faro agradeceu e caminhou rapidamente para a enfermaria com Alex e Alice.
Nesse momento, Olivia apareceu para recebê–los, encontrando–se na porta com tia Faro, que trazia os dois pequeninos
Tia Faro, entrem. Disse Olivia.
“Tia Souza!”
Os pequeninos, ao vé–la, iluminaram–se, soltaram a mão de tia Faro e correram em direção a Olivia com suas pequenas pernas.
Olivia ajoelhou–se apressadamente, abraçou os dois pequeninos e disse às crianças em voz baixa: “Alex, Alice, que bom ver vocês. A tia está muito feliz. Mas eu preciso conversar uma coisa com vocês, precisamos falar baixinho e, quando verem a mamãe de vocês, só podem olhar, não podem tocar, está?”
“Por qué? Eu quero abraçar a mamãe.” Alice inclinou a cabecinha, com o rostinho redondo e bochechudo, adorável e confuso, seus lindos olhinhos brilhantes e inocentes.
O desejo por sua mãe era evidente nos olhos do pequeno.
“Eu quero soprar a dor da mamãe. As sobrancelhas imaturas de Alex franziram levemente, formando uma pequena espinha.
Olivia explicou “Porque a mamãe de vocês está muito machucada, se fizemos muito barulho, podemos piorar a dor dela. Se tocamos sem querer na cabeça dela, ela pode correr perigo de vida, éntão só podemos olhar ok?”
Olivia queria que as crianças vissem Jimena para se tranquilizarem, para saberem que a mãe delas realmente não podia voltar para casa com eles, não porque não os queria mais.
Mas o pré–requisito é garantir a segurança de Jimena,
Se, por um descuido, causasse algum dano irreversivel a Jimena, Olivia não se perdoaria.
Ela lembrou–se de um romance em que o protagonista havia sofrido um acidente, foi diagnosticado com concussão cerebral grave e quando estava prestes a se recuperar, foi acidentalmente empurrado pela protagonista feminina, o que levou à sua morte.
Por precaução, Olivia não poderia deixar isso acontecer.
As crianças eram muito apegadas a Jimena, e se, ao vê–la, não conseguissem se segurar e corressem para abraçá–la, tocando–a, as consequências seriam inimagináveis. Portanto, Olivia precisava prepará–los antecipadamente.
Alex e Alice, embora fossem jovens, eles imediatamente ficaram vigilantes quando souberam que a vida de sua mãe estava em perigo. Olivia havia contado uma história aos dois garotinhos antes, explicando o que significava estar em perigo de vida, e que morrer significava nunca mais ver aquela pessoa
As crianças tinham boa memória e, ao guvirem Olivia falar que sua mãe poderia estar em perigo de vida, ficaram extremamente assustadas.
Capítulo 1457