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Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! Capítulo 143

Capítulo 143

Como Olivia, aquela mulher estúpida, pôde dar à luz um gênio?

Só por causa daquela vez, cinco anos atrás, quando ela se fiou na palavra da fulana para ir buscar lenha no barracão e aquecer água para o banho do Sérgio Griera, dando à outra a chance perfeita para dar umazinha com ele.

Olivia era mesmo uma anta!

Uma anta sem miolos!

Uma mulher tão estúpida não pode dar à luz filhos superdotados.

Inês descobriu que o pingente era falso, deveria ter sido apenas uma coincidência.

Vânia derrubou a ideia de que Inês fosse um gênio.

E concordou com a Paula: “É isso aí, a Olívia é uma vergonha de Aldela Souza, até a porca do time de produção não é tão fértil quanto ela!”

Vânia xingava Olívia, mas por dentro morria de inveja.

Afinal, Olivia havia parido o filho de Daniel, o magnata número um da capital.

Vânia queria ter um filho de Daniel e não conseguia.

Se fosse para ter um filho dele, que fossem quatro, dez, ela queria todos!

Mas, poxa, Daniel não lhe dava essa chance.

Daniel construiu a casa de Olivia para ela, então como poderia haver um problema de qualidade?

A qualidade daquela casa dava de mil a zero na torre onde Vânia morava!

Quanto mais inveja ela sentia, mais venenosa ficava, desejando a morte de Olívia.

Olivia não aguentava mais ouvi–la. Era óbvio que eles haviam se unido para tentar enganá–la, mas se reuniram para repreendê–la, fazendo parecer que ela os havia ofendido.

Olívia entrou e deu uma tossida forte: “Cof, cof, falar pelos cotovelos assim, não tem medo de cortarem sua língua, não?”

Paula, que já estava com a consciência pesada, pulou de susto com a tosse. Quando viu Olívia entrar, desviou o olhar, meio culpada, e falou para Vânia: “Ah, deixei o feijão no fogo, preciso ir.”

E com isso, Paula saiu correndo.

Olívia não a deteve, ela tinha vindo atrás de Vânia.

Vânia, ao contrário, não corou nem pulou, com um sorriso desinteressado e falso no rosto, “Olívia, que surpresa, veio fazer uma visita?”

Dizia isso, mas nem se mexeu para oferecer um lugar para Olívia sentar.

Olívia tirou o pingente do bolso, exibindo na palma da mão para que Vânia visse: “Foi Você que fez isso e deixou para a tia Paula encontrar?” Vânia deu uma olhada no pingente e riu: “Ah, foi só uma brincadeira, não precisa levar a sério.”

Depois de dizer isso, ela estava prestes a sair e voltar para seu quarto, sem querer dizer mais nada a Olivia.

Olivia, no entanto, a agarrou pelos ombros, com a voz forte: “Vânia, me devolve o verdadeiro pingente!”

Vânia estacou e seu coração deu um pulo, mas continuou a se fazer de desentendida: “O que você ta falando? não entendi.”

“Como você sabia como era o meu pingente, se ele não foi parar nas suas mãos? O meu pingente é igualzinho a esse, como você sabia?“, Olívia a encarou, determinada e lógica.

Vânia desviou o olhar, inventando: “Eu vi o desenho que você fez na sua casa, era desse pingente. eu peguei o seu desenho e mandei fazer um igual.”

Quando ela disse isso, o coração de Olivia deu um sobressalto, e seus olhos, que estavam tão firmes um momento antes, agora estavam desamparados e duvidosos.

As crianças também tinham dito que ela desenhou o pingente para eles verem.

agora Vânia dizia que tinha visto o desenho e feito o objeto com base nele.

Será que Olívia realmente não se lembrava de ter desenhado o pingente no papel?

ela poderia ter esquecido?

Vendo Olivia duvidar, Vânia insistiu: “Foi isso, Eu peguei o desenho na sua casa e fiz um igual. eu quis te ajudar, você procurava esse pingente há anos, ele deve ser muito importante para você. Pensei que, fazendo um falso, você poderia encontrar alguma utilidade nele.”

Capítulo 143

Capítulo 143

Como Olivia, aquela mulher estúpida, pôde dar à luz um gênio?

Só por causa daquela vez, cinco anos atrás, quando ela se fiou na palavra da fulana para ir buscar lenha no barracão e aquecer água para o banho do Sérgio Griera, dando à outra a chance perfeita para dar umazinha com ele.

Olívia era mesmo uma anta!

Uma anta sem miolos!

Uma mulher tão estúpida não pode dar à luz filhos superdotados.

Inês descobriu que o pingente era falso, deveria ter sido apenas uma coincidência.

Vânia derrubou a ideia de que Inês fosse um gênio.

E concordou com a Paula: “É isso aí, a Olivia é uma vergonha de Aldeia Souza, até a porca do time de produção não é tão fértil quanto ela!”

Vânia xingava Olívia, mas por dentro morria de inveja.

Afinal, Olívia havia parido o filho de Daniel, o magnata número um da capital.

Vânia queria ter um filho de Daniel e não conseguia.

Se fosse para ter um filho dele, que fossem quatro, dez, ela queria todos!

Mas, poxa, Daniel não lhe dava essa chance.

Daniel construiu a casa de Olivia para ela, então como poderia haver um problema de qualidade?

A qualidade daquela casa dava de mil a zero na torre onde Vânia morava!

Quanto mais inveja ela sentia, mais venenosa ficava, desejando a morte de Olívia.

Olivia não aguentava mais ouvi–la. Era óbvio que eles haviam se unido para tentar enganá–la, mas se reuniram para repreendê–la, fazendo parecer que ela os havia ofendido.

Olívia entrou e deu uma tossida forte: “Cof, cof, falar pelos cotovelos assim, não tem medo de cortarem sua língua, não?”

Paula, que já estava com a consciência pesada, pulou de susto com a tosse. Quando viu Olívia entrar, desviou o olhar, meio culpada, e falou para Vânia: “Ah, deixei o feijão no fogo, preciso ir.”

E com isso, Paula saiu correndo.

Olívia não a deteve, ela tinha vindo atrás de Vânia.

Vânia, ao contrário, não corou nem pulou, com um sorriso desinteressado e falso no rosto, “Olívia, que surpresa, veio fazer uma visita?”

Dizia isso, mas nem se mexeu para oferecer um lugar para Olívia sentar.

Olívia tirou o pingente do bolso, exibindo na palma da mão para que Vânia visse: “Foi Você que fez isso e deixou para a tia Paula encontrar?” Vânia deu uma olhada no pingente e riu: “Ah, foi só uma brincadeira, não precisa levar a sério.”

Depois de dizer isso, ela estava prestes a sair e voltar para seu quarto, sem querer dizer mais nada a Olivia.

Olivia, no entanto, a agarrou pelos ombros, com a voz forte: “Vânia, me devolve o verdadeiro pingente!”

Vânia estacou e seu coração deu um pulo, mas continuou a se fazer de desentendida: “O que você ta falando? não entendi.”

*Como você sabia como era o meu pingente, se ele não foi parar nas suas mãos? O meu pingente é igualzinho a esse, como você sabia?”, Olívia a encarou, determinada e lógica.

Vânia desviou o olhar, inventando: “Eu vi o desenho que você fez na sua casa, era desse pingente. eu peguei o seu desenho e mandei fazer

um igual.”

Quando ela disse isso, o coração de Olivia deu um sobressalto, e seus olhos, que estavam tão firmes um momento antes, agora estavam desamparados e duvidosos.

As crianças também tinham dito que ela desenhou o pingente para eles verem.

agora Vânia dizia que tinha visto o desenho e feito o objeto com base nele.

Será que Olívia realmente não se lembrava de ter desenhado o pingente no papel?

ela poderia ter esquecido?

Vendo Olivia duvidar, Vânia insistiu: “Foi isso, Eu peguei o desenho na sua casa e fiz um igual. eu quis te ajudar, você procurava esse pingente há anos, ele deve ser muito importante para você. Pensei que, fazendo um falso, você poderia encontrar alguma utilidade nele.”

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