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Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! Capítulo 1139

Capítulo 1139

Franciely ainda estava parada no mesmo lugar, com uma expressão séria no rosto, observando enquanto Carlos sala do bar acompanhado de uma mulher. Seu olhar avaliava a dama ao lado dele.

Jimena, que caminhava à frente, ac avistar a distinta senhora parada não muito longe, e lembrando–se de como ela segurara a orelha de Carlos no bar, sentiu um subito receio. Sua expressão ficou momentaneamente agitada e parou, esperando que Carlos chegasse so seu lado. Então, de maneira timida, agarrou a camisa de Carlos e escondeu–se ao seu lado, com um ar de quem teme o encontro com

os sogros.

Carlos lançou–lhe um olhar e viu que ela caminhava a passos curtos atrás dele, como uma nova noiva apreensiva em conhecer a familia do mando. Um sorriso involuntário apareceu em seus lábios.

Enquanto Jimena lutava com seus medos, incerta como enfrentaria a mãe de Carlos, segurou a mão dele com delicadeza, apenas para ser envolvida por um aperto firme e reconfortante.

A palma da mão dele era quente e ligeiramente umida, fazendo com que Jimena sentisse um arrepio interior. Ela levantou o olhar e encontrou os belos olhos amendoados de Carlos, que a olhava com adoração e assentiu levemente com a cabeça.

Jimena, encorajada por ele, respirou fundo, tentando acalmar–se.

Carlos segurou sua mão e caminhou com ela em direção a Franciely, com passos firmes e tranquilos.

“Mãe, esta é a mulher de quem eu falei, aquela que eu gosto,” disse Carlos.

Ao ouvir isso, Jimena olhou para Carlos, surpresa e incrédula. Seu perfil era resoluto e decidido, de uma beleza que encantava.

O coração de Jimena, que mal havia se acalmado, agora batia forte como uma mola solta.

Carlos disse que gostava dela? Mas naquela conversa sobre o negócio, ele não havia mencionado nada sobre gostar dela!

“Você é a namorada do Carlos?” A voz inquisitiva da senhora de meia–idade trouxe Jimena de volta à realidade.

Ela, um tanto atónita, virou–se e enfrentou o olhar escrutinador de Franciely, sentindo–se um pouco perturbada e apertou a mão de Carlos instintivamente.

Com uma voz trémula, ela disse: “Sim, sou…”

“Mãe, por que você está sendo tão dura? Olhe, a assustou,” Carlos notou a tensão de Jimena, cujas mãos estavam suadas, e que ela estava tendo dificuldades em falar claramente diante de Franciely.

Ele apertou a mão de Jimena, defendendo–a, e então disse a Franciely.

“Oh, eu mal comecei e você já está a defendendo?” disse Franciely com um sorriso, suavizando um pouco da sua postura de matriarca. Ela então olhou para Jimena e perguntou: “Qual é a sua profissão?”

“Sou designer de joias,” Jimena respondeu baixinho.

“E os seus pais, o que fazem?” Franciely continuou.

“Mãe, o que está fazendo? Uma entrevista? Por que essa inquisição?” Carlos interveio, claramente descontente.

“Estou perguntando a ela, não a você. Fique quieto!” Franciely não poupou seu próprio filho.

Jimena, erguendo a cabeça, respondeu a Franciely: “Meus pais são funcionários públicos, ambos já aposentados.”

Franciely acenou com a cabeça, fazendo uma nota mental sobre a origem familiar de Jimena.

Ela então encarou Carlos com um olhar crítico: “O que você está pensando, trazendo uma moça decente para um bar?”

Tia, não é culpa dele. Eu que quis vir,” Jimena explicou.

Mal acabara de falar, Carlos apressou–se em segurar sua mão, mas já era tarde demais.

Franciely virou–se bruscamente para Jimena e disse em voz alta: “O quê? Foi você que quis ir ao bar?”

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