Capítulo 1137
“O que há de errado com a Fabiana? Por que você simplesmente não gosta dela?” Franciely também estava sem salda com ele.
“Nada demais. Simplesmente não gosto dela. Você viu como ela é magra, só pele e osso, como aversão. Carlos disse com uma expressão de desagrado.
“E do que você gosta, então?”
esqueleto ambulante. Só me dá
“Gosto de mulheres com came, um pouco cheinhas e ainda por cima fofas.” Carlos respondeu sem pensar muito.
“Você ter uma namorada assim? Se for uma moça decente, você casar com ela eu nem falo nada.” Franciely provocou, pensando que ele estava apenas dando desculpas, então ela seguiu a conversa.
“Claro que tenho, e nós estamos muito bem.” Carlos afirmou.
“E você estava lá no bar fazendo o quê, então?” Franciely questionou.
“Foi porque nós tivemos um pequeno desentendimento. Fiz assim de propósito para irritá–la.” Carlos falou sem pensar.
“É mesmo? Quem é ela? Ela existe de verdade? Estou realmente curiosa.” Franciely cruzou os braços e olhou para ele com ar de desafio, esperando para ver sua reação.
“Espere ai. Vou trazer ela.” Carlos disse, e virou–se em direção ao bar.
Franciely pensou que a mulher estaria em outro lugar, mas ele estava voltando para o bar?
Jimena estava bebendo suco pensando que era álcool, sem perceber o erro, quando de repente uma presença imponente tomou o lugar ao seu lado, e uma figura apareceu em seu campo de visão.
Ela olhou para trás e viu o rosto atraente de Carlos. Seus olhos amendoados estavam sérios agora, sem o charme sedutor de antes. Ele pegou o suco da mão dela.
Jimena instintivamente tentou pegar de volta: “Por que está pegando meu álcool?”
Isso é álcool? Estou com a vista ruim ou é você que não está vendo direito?” Carlos perguntou.
Jimena estava prestes a se zangar quando olhou para o copo que ele segurava e viu que era o suco que Olivia estava bebendo. Ela se sentiu derrotada, sem conseguir expressar sua irritação.
“Venha comigo. Preciso falar com você.” Carlos colocou o copo de suco na mesa e disse a ela.
Depois, ele se levantou e foi para um reservado no bar.
Jimena confusa, olhou para onde Carlos estava indo e depois olhou para Olivia em busca de aprovação.
“Vai lá. Eu te espero aqui.” Olivia disse, sabendo que Jimena queria ir. Embora ela falasse mal de Carlos, no fundo ela ainda tinha sentimentos por ele.
“Vou ver o que ele quer. Me espere. Já volto.” Jimena disse, tentando manter sua dignidade, e seguiu Carlos até o reservado.
No reservado, estavam apenas os dois, um ambiente calmo e propício para conversar.
Carlos se encostou casualmente na cadeira e disse para Jimena: “Você estava rindo de mim antes, né?”
“O que quer fazer? Veio acertar as contas? Não fui só eu que ri de você. Vai acertar as contas com todo o bar?” Jimena estava nervosa e deu um passo para trás. Com Olivia por perto ela ainda podia se impor a Carlos, mas sozinha, a aura masculina dele a intimidava, e ela não ousava ser insolente.
“Posso não te incomodar, desde que você concorde em me ajudar com uma coisa.” Carlos disse com os braços cruzados, determinado.
“O quê?” Jimena perguntou instintivamente.
“Finja ser minha namorada e venha comigo para conhecer meu avô.” Carlos revelou seu propósito.
“O quê?” Jimena ficou surpresa e arregalou os olhos.
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