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Destino Cruzado Não Soltar! Capítulo 720

Capítulo 720 

Ramalho esboçou um leve sorriso em seus lábios, revelando um ar de mistério: “Embora Zito seja um verdadeiro mestre do disfarce, capaz de mudar sua aparência à vontade, ele tem… uma fraqueza.”

“Qual é o ponto fraco dele?” – Todos perguntaram quase em unissono.

Ramalho explicou com seriedade: “Ele é alérgico à prata. Basta um arranhão com um objeto de prata em sua pele… um simples toque, e ele imediatamente desenvolve uma erupção cutânea“.

É muito raro encontrar alguém alérgico à prata, embora algumas pessoas sejam alérgicas ao niquel

Galeno fez uma careta: “Ele não é um vampiro, é? É que os vampiros têm medo de prata.”

Angela riu: “Querida, os vampiros não existem em nosso mundo. A ideia de vampiros, na verdade, vem de pessoas com porfiria.”

“E ele sofre de porfiria?” – perguntou Galeno.

“Não sei” – respondeu Angela, acariciando a cabeça dele. Zito era como uma sombra que se esconde nas profundezas da terra; até aquele momento, além da descrição de Ramalho, nada mais se sabia sobre ele.

Felipe, ouvindo a conversa, acariciou seu queixo pensativamente.

Se Zito fosse realmente o irmão gêmeo de Ramalho, fris poderia facilmente substituir um pelo outro, deixando Zito, ambicioso como era, assumir sua verdadeira herança.

Por que ela se incomodaria tanto com Ramalho?

Se não o fez, só poderia significar que, ou Zito não era o gêmeo de Ramalho, ou ele tinha algum segredo sombrio, algo muito mais grave do que qualquer coisa que acometesse Ramalho.

Assim, ele permaneceria como a sombra de Ramalho, escondido atrás dele.

O segurança trouxe o ingrediente que Ramalho precisava e ele rapidamente preparou o pesticida. Depois de diluí–lo, entregou–o aos seguranças para pulverizar no quintal e no jardim.

Ângela deu um tapinha no ombro de Ramalho: “Para cada malandro existe um malandro e meio. Eu acredito que você vai conseguir derrotar o Zito, porque o mal nunca vence o bem.”

Ramalho torceu a boca: “Não vou dar o antídoto ao Zito e à tia dele e, mesmo que dêemnão vai adiantar nada. Não se trata de um veneno comum, mas de um fungo… que se replica continuamente no corpo. O antídoto apenas inibe a replicação, mantendo–o em…

um estado latente, mas não o mata“.

Ângela inalou profundamente. Se Zito era o rei do veneno, Ramalho seria o rei dos reis?

Se ela soubesse que a biologia seria tão útil, teria prestado mais atenção na escola.

No entanto, com sua inteligência um pouco acima da média, mesmo que estudasse, não seria capaz de criar um veneno tão poderoso. De repente, ela se lembrou da superbactéria em seu corpo. Este mês deveria ser o último para a injeção de antibiótico, mas o médico disse de repente que superbactéria era muito resistente e que ela precisaria continuar o tratamento por mais três meses. Não seria possível que a superbactéria em seu corpo também fosse indestrutível e continuasse a se esconder lá dentro?

A ideia lhe causou um arrepio na espinha.

Felipe saiu primeiro. Ele tinha um encontro com ĺris.

Galeno havia levado dois hamsters para o escritório, não para brincar com elesmas para hipnotizá–los.

É claro que Ângela não sabia disso. Aproveitando a ausência dele, ela chamou Ramalho para o terraço.

“Ramalho, você ouviu falar de uma superbactéria muito perigosa da floresta amazônicaque requer injeções de antibióticos todos os meses para ser contida?”

Já que a superbactéria foi descoberta por Zito, era provável que Ramalho também soubesse sobre ela.

Com um olhar sombrio, Ramalho a encarou “Anjo, você não está falando da Medusaestá? Uns dias atrás, o primo também… também me perguntou sobre isso.”

O quê? Felipe também perguntou?

De repenteela teve uma sensação ruim.

“Sim, Medusa. Ele pode ser completamente eliminado? Não permanecerá no corpo como aquele fungo, não é?”

Ramalho balançou a cabeça: “Não, as bactérias são diferentes dos fungos… não é a mesma coisa.”

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