Capitulo 718
Lela estava à beira da loucura, tendo se atrapalhado à tal ponto que acabou prejudicando a si mesma
Ela jamais imaginaria que Angela seria capaz de encomendar um veneno tão terrivel, mais temivel que as superbactérias, fazendo–a desejar não ter nascido.
Eta achava que o veneno ja estava preparado, restando apenas uma oportunidade de usá–lo contra ela.
O incidente com o garoto problemático era a chance perfeita.
Felipe não só pararia de culpá–la, como também a apoiaria.
Ela havia subestimado a situação, uma falha grave.
“Da próxima vez, preciso de um plano infalível contra a Angela e a pestinha.”
Jessica bufou e disse: “É melhor você encontrar um antidoto antes de qualquer outra coisa. Se ela morrer, você também não sobreviverá. Serão duas mortes em uma“.
Leila acanciou sua barriga protuberante, ainda incerta se o bebé seria afetado.
Se algo acontecesse com seu filho, ela se certificaria de que o filho de Angela pagasse o preço.
No final da tarde, em frente à Vila Galáxia, Felipe chegou.
Angela hesitou em ir embora, mas, depois de muito pensar, entrou no carro, decidida a falar com ele sobre a questão de íris.
“Hoje a ins foi até o Ramalho, suspeitando que ele tenha feito o veneno, e pediu que ele desse o antídoto para a Leila. Parece que foi ela quem colocou você do nosso lado. Aposto que você vai tentar consertar seu casamento também, não é?“
Felipe acariciou o queixo pensativamente: “Se ela foi atrás do Ramalho, é sinal de que o Zito não conseguiu criar um antídoto, ou talvez o Zito ainda esteja dormindo.”
Angela concordou: “O Ramalho disse que tinha melhorado o veneno. Se o Zito não souber a fórmula, ele não conseguirá fazer o antidoto. Sua tiazinha vai tentar de tudo para conseguir o antídoto com o Ramalho. Quando não estivermos em casa, os seguranças não devem deixá–la entrar, para que ela não encontre o Ramalho sozinho.”
Felipe assentiu levemente com a cabeça.
“Não se preocupe tanto, primo. Ele sabe cuidar de si mesmo.”
Ângela não estava tão segura. Nos próximos dias, ela visitaria Ramalho com mais frequência para evitar que ele cedesse às ameaças e promessas de Íris e entregasse o antídoto.
Pela manhã, Ramalho regava as plantas no jardim, esperando a chegada de Galeno.
Hoje, eles começariam o quarto nível do estudo da hipnose de Ramalho.
Foi então que uma mensagem chegou: “Ramalho, foi você quem fez o veneno para Leila?”
Ramalho sabia que havia sido Zito quem enviou.
*Fazer veneno é a especialidade do irmão, não a minha.”
“Você está cada vez mais desobediente.”
“Eu sou obediente, muito obediente, o mais obediente de todos.”
“Ramalho, entregue o antídoto para a tia, ou permitirei que Luciana morda sua Lira.”
Ao ler a mensagem, Ramalho correu para o quarto e trouxe Lira da janela, colocando–a em uma rede protetora.
Luciana era a rainha dos insetos venenosos de Zito, uma destruidora implacável que devorava raízes.
O segurança, ao ver a cena, apressou–se em seguir Ramalho: “Senhor, o que está acontecendo?”
“Um malfeitor quer enviar um inseto venenoso para picar Lira. Preciso protegê–la.”
“Não se preocupe, nos próximos dias, ficarei de olho para evitar a invasão dos insetos.” – O segurança deu instruções aos demais e relatou a situação a Felipe.
Ramalho ordenou que todas as telas da casa fossem fechadas para impedir a entrada dos insetos venenosos.
Ele estava bem ciente da periculosidade dos insetos de Zito.
Sentado no sofá, ele respondeu a Zito: “Eu sou uma criança, não sei nem fazer veneno. Você e sua tia são os vilões, me acusando e me intimidando. Blá, blá, blá“.
“Se não foi você, de onde veio o veneno?”
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Capitulo 718
Comprel no mercado negro. Dizem que la se encontra de tudo.
“Onde fica esse mercado?”
Não sei, é muito secreto. Só para membros, custa um bilhão para se associar