Capitulo 697
Isso era impossível, ela claramente viu a Felipe entrar no cano
Durante toda a viagem, ela seguiu atentamente, sem que o carro parasse uma única vez. Felipe não poderia ter desaparecido po poderia?
Deise se virou e viu sua expressão de surpresa
“Como você veio parar aquí? Não me diga que està me seguindo?”
“Onde esta o Felipe? Para onde ele fol? – Leila perguntou furiosa
Deise, por trás de seus óculos escuros, lançou–lhe um olhar desdenhoso Por que eu deveria the contar?”
“Porque ele é meu marido disse Leila, enfatizando cada palavra com raiva
Deise nu com desdem: “E dai? Se você não sabe nem mesmo onde está seu próprio marido, como eu poderia saber?
Leila quase deu um tapa no rosto da mulher sem vergonha.
“Eu o vi entrar em seu carro“.
Deise parecia extremamente chocada: “Meu Deus, eu entrei no carro com meu motorista. Como você o confundiu com o Felipe? Acho que você não está apenas sonambula, mas também está delirando. É melhor consultar um médico.”
Leila não conseguia acreditar e abriu a porta do carro novamente, inspecionando tudo. Realmente não havia ninguém lá, exceto o motorista
Será que ela havia cometido um erro terrível e perdido tanto tempo seguindo Deise em vão?
“Você estava se divertindo na vila, por que de repente decidiu fazer compras aquí?”
“O que eu faço é problema meu. Eu tenho que responder a você?” – Deise deixou as palavras pairarem no ar e entrou, ignorando–s completamente.
Leila suspeitava que tinha caído em uma armadilha, que a sedutora Deise deve ter planejado tudo com Angela, para que o motorista se passasse por Felipe e atraisse Leila, deixando Ângela livre para ficar com Felipe,
“Deise, eu vou me lembrar disso. Vamos acertar as contas outra hora.”
Ela correu para o carro e voltou para a vila.
Naquele momento, Felipe já estava com Ângela, Galeno, Ramalho e Bárbara no mercado noturno local,
O mercado estava repleto de artesanato tradicional e famosas iguarias locais.
Ramalho, que parecia ter esquecido as preocupações anteriores, passeava feliz com Galeno, de mãos dadas, entre as barracas.
Bárbara os seguia de perto.
Felipe havia investigado o passado de Bárbara, mas por enquanto não encontrou nenhuma ligação dela com a AK.
Parecia que a tia pequena realmente queria uma nora de boa família.
Bárbara se aproximou de uma barraca que vendia leques.
Os desenhos bordados à mão nos leques eram extremamente delicados.
Ela foi imediatamente cativada e não resistiu em pegar um para admirar.
Vendo isso, Galeno perguntou: “Gostou do leque, moça?”
“É lindo” – Bárbara respondeu sorrindo.
“Então escolha um e eu o darei a você de presente” – disse Galeno.
Bárbara rapidamente colocou o ventilador de volta: “Não é necessário, obrigada“.
Ela não queria que eles gastassem em sua conta.
Galeno levantou a mão e lhe deu um tapinha no ombro: “Não seja tímida, somos amigos agora. Adoro dar presentes aos meus amigos, todos eles já receberam algo de mim. Se você não aceitar meu presente, é como se não me considerasse seu amigo.”
Ramalho concordou: “O Galeno sempre me dá presentes, ele mesmo os faz… modelos, são lindos. E os aviões que ele faz até voam
no céu“.
Angela se aproximou e bateu no ombro de Bárbara: “Você não precisa ser formal com o nosso Galeno, escolha o que quiser“.
Ela olhou para os leques no suporte: “Eles são muito bonitos, vou escolher um também“.
Ela levou Bárbara com ela e cada uma escolheu um leque, antes de continuar a explorar as outras bancas.
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tulo 697
Galeno descobriu uma máquina de pelúcia e chamou Ramalho e Barbara para experimentá–la juntos.
Angela e Felipe observavam atentamente enquanto eles brincavam.
Ramalho realmente tivesse dupla personalidade, será que Zito nunca tería aparecido uma vez sequer depois de todo esse tempo na Cidade Mar?
10 medo é que ele tenha aprendido a imitar o Ramalho de forma a não ser descoberto.”
Essa era a maior preocupação do Felipe e o maior temor da Angela.