Switch Mode

Destino Cruzado Não Soltar! Capítulo 554

Capitulo 554

“As aves da mesma pena voam juntas, e as pessoas se dividem em grupos, então nós, que somos bonitos, nos divertimos juntos.”

“Siml” Ramalho concordou, balançando a cabeça energicamente como um pintinho bicando grdos.

Quando passavam por um pequeno bosque, um filhote de passarinho calu do ninho.

Ele batia freneticamente as asinhas na grama, emitindo um piado fraco e desesperado.

Ramalho foi o primeiro a notar e correu para ajudar,

Queria pegar o pássaro, mas temla que ao tocá–lo, pudesse machucá–lo, e isso o deixou ansioso.

“Primo, Anjo, tem um passarinho que calu do ninho, ele ainda não tem asas… não pode voar. será que val morrer?”

Felipe pegou o passarinho com culdado, examinou–o e, aparentemente, não estava ferido.

O ninho não estava tão alto, e a grama espessa havia amortecido a queda. A sorte do pássaro estava em seus ossos flexivels.

“Não se preocupe, ele parece estar bem.”

“Que bom.” Ramalho suspirou aliviado. “Deve ter se machucado na queda, vou soprar para aliviar a dor.”

Ele franzia os lábios e soprava gentilmente no passarinho.

“Não tenha medo, nós vamos te levar… para ca

casa.”

Ângela percebeu que Ramalho era especialmente bondoso e cuidadoso com a vida.

Ele definitivamente não tinha nada a ver com a AK.

Era uma pena que sua mãe e irmão fossem pessoas ambiciosas e cfuels, arrastando–o para problemas.

Nesse momento, um pássaro adulto voou sobre eles, circulando e chamando.

Era claramente a mãe do filhote.

Ramalho acenou para ela: “Mãe passarinho, não se preocupe, nós vamos levar seu filhote… de volta.”

Justina se aproximou, pegou o filhote das mãos de Felipe e o colocou no bolso; então, ágil como um sagui, escalou a árvore rapidamente.

Quando ela chegou perto do ninho, a mãe pássaro não a atacou, apenas piou ao lado, observando–a.

1/2

09:37

Capitulo 554

Os pássaros do Jardim Botânico eram protegidos e não tinham medo dos humanos,

Justina chegou ao ninho e cuidadosamente colocou o filhote de volta.

A mãe pássaro parecia feliz, batendo as asas e voando ao redor de Justina, como se estivesse agradecendo.

Todos os seres são espirituais, e os humanos devem cuidar dos animais, vivendo em harmonia com eles.

Ramalho ficou muito feliz por ter salvo um passarinho e fez várias cambathotas na grama.

“Passarinho, passarinho, voe pela minha janela, encontre doces de melado, pela minha janela…”

Ao meio–dia, eles foram a um restaurante para comer.

Ângela tirou um gravador e começou a desenhar ao lado.

Ramalho observava o papel com curiosidade, admirando o trabalho dela.

Felipe parecia preocupado.

Em pouco tempo, Ângela desenhou uma estufa cheia de plantas e insetos venenosos, exatamente como Ramalho havia descrito.

Ramalho bateu palmas: “Uau, Anjo, você é incrível, é exatamente assim que é, igual o que eu vi.”

Felipe perguntou com seriedade: “Você se lembra como é fora do Jardim Botânico?”

“Tem um muro bem alto ao redor, coberto de trepadeiras, parece bem assustador.” Ramalho tremia. “Do outro lado do muro tem um penhasco, e embaixo do penhasco, o mar…”

Ouvindo a descrição dele, Ângela fez outro desenho.

“E assim?”

“Sim, é exatamente isso.” Ramalho confirmou. “Não tem estrada, so se pode chegar de helicóptero, mas sempre que subo, fico tão sonolento que caio no sono… quando acordo, já cheguei no hotel.”

Angela e Felipe trocaram um olhar.

Era a ausência de estradas que tornava o lugar oculto e difícil de ser descoberto.

Comment

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *

Options

not work with dark mode
Reset