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Destino Cruzado Não Soltar! Capítulo 449

Capitulo 449

Ele franziu a testa, mostrando uma expressão irritada. “Nilo, para de inventar coisas, meu pai de verdade se chama Elton, ele me ama muito e eu também o amo, Quando você diz isso, meu pal fica chateado e eu também fico,”

Nilo mordeu o lábio, percebendo a resistência no irmão mais novo. Ele não gostava do pail deles.

“Tudo bem, eu não vou mais falar sobre isso.” Galeno se levantou do banquinho, colocou al máscara e olhou sério para ele. “Você tem que guardar nosso segredo a sete chaves, sem dar bandeira, senão a gente não é mais parçal

“Claro, pode deixar, palavra de homem é igual a cavalo atrelado, não volta atrás.” Nilo era conhecido por manter sua palavra.

Lá embaixo, Keila tinha terminado o almoço, e Lourival também tinha chegado.

Quando viu que tinha visita, ele sacou uma garrafa de cachaça de qualidade que guardava para ocasiões especials.

Os moleques desceram, e Galeno se sentou ao lado de Elton, enquanto Nilo se acomodou ao lado de Angela Alves.

Elton serviu para Galeno seu camarão ao alho e óleo preferido, descascando e colocando no prato dele.

Nilo lançou um olhar para eles, o tio realmente paparicava Galeno. Embora seu pai também o amasse, ele nunca demonstrava, e Galeno com certeza não estava acostumado com isso. Ângela Alves, pensando que ele também queria camarão, pegou um para ele e estava prestes a descascar quando Henrique se adiantou. “Deixa que eu faço isso, cuidado para não se machucar.”

Ele pegou mais dois camarões, descascou e passou para Nilo.

“Obrigada.” Ângela Alves sorriu graciosamente.

Henrique deu um sorriso charmoso, “Eu também tenho um filho, minha sobrinha de cinco anos. Minha irmã está no exterior por um longo tempo, então ela a deixou aos meus cuidados. Se você não se importar, na próxima vez eu a trago para brincar com Nilo e Galeno.”

“Claro.” Angela Alves acenou com a cabeça, sorridente.

Nilo se inclinou discretamente e sussurrou no ouvido dela: “Mãe, não precisa se preocupar comigo, eu sei descascar camarão.”

Angela Alves passou a mão no cabelo dele. “Filhote, eu sei que você se vira, mas de vez em quando você pode ser só um garoto e deixar a mamãe cuidar de você.”

As longas pestanas de Nilo piscaram, sem entender muito bem o que a mãe queria dizer.

Ele era acostumado a ser independente, a fazer tudo por si só, e tinha herdado de Felipe aquela trieza, não era de fazer manha, chorar ou dar trabalho como Galeno.

“Mãe, toma, abalone.” Ele, querendo auradar, colocou uma fatia de abalone no prato de Angela Alves.

“Obrigada, meu amor.” A idela de não poder estar sempre por perto para protegê–lo apertava o coração de Angela Alves.

Ainda bem que a matriarca da familia Martins não permitia que Leila entrasse na mansão, senão ela teria mais uma preocupação para adicionar à lista.

Keila ofereceu um pedaço de pepino–do–mar para Henrique. “Henrique, fica à vontade, viu? Coma sem cerimonia e apareça sempre que quiser.”

“Obrigado, tia.” Henrique sorriu em agradecimento.

Keila então serviu uma sopa de lotus para Elton. “Elton, não fica só cuidando do Galeno, se serve também,”

Elton sorriu. “Keila, eu sou da familia, não precisa se preocupar comigo.”

Ele enfatizou as palavras “da familia“, e Henrique não poderia deixar de notar.

Mas enfim, Enzo Alves havia dito que Kella o tinha considerado como um filho, então ele sabía que sua posição na familia era diferente da de um genro.

Lourival ergueu o copo, chamando os dois para brindar.

Como diz o ditado, você conhece o homem pela cachaça que ele bebe. Se a cachaça é boa, o caráter do sujeito não deve ser ruim.

Ele sempre se gabou de saber julgar o charácter das pessoas, mas tinha levado um tombo feio com o ex–genro.

Pensava que o rapaz era um bom partido, de poucas palavras, mas confiável.

Se enganou feio.

Dessa vez, ele ia prestar bem atenção para ver se Henrique era mesmo o homem certo para a filha confiar a vida.

No segundo dia do Ano Novo, Felipe não apareceu na casa da familia Araújo para os cumprimentos de praxe, e a expressão nos rostos dos pais dele era de desaprovação evidente.

Leila o chamou no celular, e ele, com um tom glacial, soltou um breve “em reunião” antes de desligar.

Que tipo de reunião poderia haver durante as festas? Era claro que ele simplesmente não queria aparecer.

Mas Leila prezava sua imagem, como poderia confessar a verdade aos seus pais?

“Pai, mãe, o Felipe tem estado ocupado com negócios Internacionais esses dias. Os estrangeiros não comemoram nosso feriado, então ele não teve escolha. Os presentes de Ano. Novo, ele comprou com antecedência e fez questão de me lembrar de trazê–los hoje.”

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