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Destino Cruzado Não Soltar! Capítulo 361

Capítulo 361

Carmela sorriu levemente: “Essa carta está falando da Lisa ou da Tina, minha prima?”

A prima ainda não havia desistido e sonhava em reconquistar seu lugar.

Lourdes balançou a cabeça: “É uma rival amorosa que está prestes a aparecer“,

Felipe franziu a testa e abraçou Angela Alves com força: “Querida, não se preocupe, você não

tera rivais“.

Conte–me outra!

Angela Alves murmurou para si mesma: as mulheres que quisessem ficar com ele poderiam dar a volta no equador de mãos dadas.

“Que tal me contar sobre seus amigos de infância e confidentes, para que eu não seja a última a saber quando alguém tentar me apunhalar pelas costas?”

“Não há ninguém assim“, disse Felipe, sem hesitação.

Ângela Alves fez uma careta. E aquela Leila, o que era ela?

Desonestidade, falta de transparência, quanto mais ele agla assim, mais era óbvio que tinhal algo a esconder.

Felipe parecia ter lido seus pensamentos e levantou a mão para acariciar sua cabeça: “Querida, é sério, não tem ninguém. Isso é só um jogo, não leve a sério.”

Lourdes interveio: “Felipe, as cartas de tarô não são brincadeira, elas têm poder. Quer que eu te leia de novo?”

“Não precisa” – Felipe respondeu de forma seca.

Se ele já teve alguma amiga especial no passado, Angela Alves sabia que ele nunca admitiría, afinal, ele era um iceberg, com os sentimentos congelados e guardados.

“Chica, o taro é bem interessante, que tal você me ensinar a ler as cartas?” – Ela mudou de assunto sutilmente.

“Claro” – Lourdes concordou com a cabeça.

No salão, Lisa chegou.

Elton a viu e imediatamente franziu a testa: “Como você veio parar aqui?”

Lisa tentou manter a calma: “Eu sou nora da familia Martins, em uma festa da familia Martins, é claro que eu deveria vir.”

“Você me dá nojo.” – Elton descartou a presença dela com desprezo, subiu as escadas sem querer dar outra olhada, para não poluir sua visão.

Lisa mordeu o lábio inferior, sentindo–se ao mesmo tempo envergonhada e constrangida.

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Luzia se aproximou e passou o braço pelos ombros dela: “Vamos, eu te levo para ver as tias jogando buraco.”

Ela assentiu e seguiu Luzia.

Angela Alves saiu do salão de chá e foi até o jardim procurar as crianças, que estavam ao lado do tanque alimentando os peixes.

Felipe envolveu sua cintura delicadamente: “Você não acredita mesmo naquele joguinho de adivinhação, né?”

Angela Alves provocou de propósito: “Eu acredito sim, sempre ouvi dizer que o tarô é muito certeiro.”

Felipe, sem ter muito para onde correr, respondeu: “Quem quiser se meter a ser sua rival, eu acabo com ela primeiro.”

Ângela Alves olhou para ele de lado, fingindo indignação: “E suas amigas de infância e confidentes, você teria coragem de acabar com elas?”

Ele traçou um sorriso frio e perverso: “O inimigo da minha esposa é meu inimigo.”

Ângela Alves sentiu um arrepio, como o iceberg estava se tornando cada vez mais habilidoso em agradar?

“Na verdade, tanto faz para mim, afinal ainda não planejei fazer as pazes contigo. Se aparecer outra mulher e você achar que ela é boa, então vamos acelerar o processo e nos separar logo, cada um segue seu rumo.”

Uma sombra de dor atravessou os olhos de Felipe: “Sou tão insignificante assim para você?”

Ela deu de ombros com indiferença: “Eu não sou obcecada por amor, por que vou dar tanta importância a um homem?”

A melhor maneira de não se machucar é não se importar demais com os homens. Assim, você sempre sai ilesa, sem cicatrizes.

Felipe engoliu em seco, observando–a com um olhar sombrio como se quisesse enxergar através dos olhos dela e descobrir os segredos mais profundos do seu coração, para saber se ela realmente não se importava ou se havia se fechado em sua concha por estar magoada, relutante em encará–lo novamente.

“Não importa, passaremos nossas vidas juntos, não deixarei que ninguém se intrometa em nosso caminho!”

De repente, ele a puxou para si, abraçando–a com força, seus corpos colados como se fossem se fundir.

Ângela Alves lhe deu um leve soco no ombro: “Cuidado, alguém pode nos ver“.

Ele ergueu uma sobrancelha, com uma expressão indiferente no rosto: “E daí se eles virem? Não posso ser carinhoso com minha própria esposa em minha própria casa?”

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