Capítulo 77
Ao ouvir vozes, Lucinda desceu às pressas.
Srta. Mavis. Saudou Lucinda.
–
Mavis a encarou com frieza.
Ainda não percebeu a mudança no tratamento? Repreendeu Mavis.
Lucinda deu um salto de susto.
Senh… Senhora. Gajuejou Lucinda.
Mavis desviou o olhar.
E meu jantar? – Perguntou Mavis.
-Eu já vou fazer! Respondeu Lucinda, com pressa.
Melhore sua atenção! Não percebe que estou grávida e preciso de mais nutrientes?
– Continuou Mavis, irritada, se sentando no sofá. – Onde está William?
Ainda não voltou… Respondeu Lucinda.
Ouvindo isso, Mavis bateu com força na mesa, derrubando as frutas.
– Ligue e diga que não me sinto bem! Faça ele voltar imediatamente! – Ordenou
Mavis, irritada.
Lucinda, tremendo, pegou o celular.
Sim, sim… Disse Lucinda,
Enquanto isso, William instruia Jorge a levar comida para Liliane quando notou
Carlos se aproximando com sacolas.
Ele estreitou os olhos e abaixou o vidro quando Carlos chegou ao carro.
– Dr. Carlos. – Disse William, indiferente.
Carlos parou e olhou
para
William.
Sr. William. Saudou Carlos.
William observou as compras de Carlos e deu um sorriso irônico.
Você está cuidando bem de Liliane. Disse William, de forma sarcástica.
– Liliane não cuida de si mesma. Como amigo, é meu dever visitar. Disse Carlos, sorrindo.
– Não é uma curta viagem do hospital até aqui. Você não acha isso incômodo? –
Zombou William.
Sr. William, se você não se incomoda, por que eu me incomodaria? Além disso, já transferi para o hospital nos subúrbios. Respondeu Carlos, com calma.
Os lábios de William se apertaram.
– Isso é por causa de Liliane? – Questionou William.
– Estou solteiro, ela também não se casou, por que não? – Respondeu Carlos, sorrindo
de leve.
William olhou com frieza para ele e voltou a atenção para a comida que Jorge trouxe,
se dirigindo ao prédio.
–
– Sr. William, você não deveria tornar as coisas difíceis para Liliane. Disse Carlos,
alcançando ele.
–
Você não tem o direito de interferir. Respondeu William, com um tom gélido.
– Sr. William, é verdade que você não pode deixar Liliane, mas sua noiva vai
incomodar ela. Ela não merece a humilhação da sua noiva. Retrucou Carlos,
seguindo ele.
William resmungou e entrou no prédio sem dar mais atenção.
Ambos carregando alimentos,chegaram à porta de Liliane.
William bateu na porta, em pouco tempo, Liliane abriu.
Ao ver os dois homens de expressões desagradáveis, Liliane ficou surpresa.
Rapidamente, ela franziu a testa.
– Sr. William! Você está entediado? Zombou Liliane.
William, com um semblante sombrio, estava prestes a reagir quando seu celular tocou.
Ele tirou o celular e atendeu.
– Fale! Disse William.
Senhor, a senhora… A senhora não está se sentindo bem. Gaguejou Lucinda, do outro lado da linha.
O corredor estava silencioso o suficiente para que todos ouvissem a voz no celular.
Liliane sorriu com desdém para William.
– Sr. William, sua noiva não está se sentindo bem. Volte depressa! – Disse Liliane.
William desligou a chamada, descontente, olhando para Liliane. Após um longo momento, se virou e partiu.
– Liliane, eu… – Disse Carlos, olhando com preocupação para Liliane.
– Entre, Marcela está a caminho. – Falou Liliane.
Carlos suspirou e entrou com comidas na casa de Liliane.
De volta ao Jardim Azul, William entrou na mansão e subiu as escadas.
Ao adentrar o quarto, se deparou com Mavis deitada na cama, com lágrimas nos
olhos.
Ao ver ele, Mavis se apressou a secar as lágrimas e se sentar.
William, me desculpe. Estou com um pouco de dor no estômago e Lucinda está preocupada, por isso, ligou para você. – Explicou Mavis, sua voz era suave e cheia de
ternura.
William se aproximou, se sentando na beira da cama com uma expressão mais
amena.
–
Da próxima vez que não se sentir bem, peça para Lucinda chamar o médico da família para dar uma olhada em você. Disse William.
Mavis concordou com os lábios cerrados, em seguida, olhou com cautela para ele.
–
– William, você poderia passar mais tempo comigo? Ultimamente, não consigo comer nada. Pediu Mavis.
Tenho muitas coisas para resolver. Recusou William, com delicadeza.
Mavis, desanimada, baixou o olhar, revelando uma pitada de preocupação em seus
olhos. Quando levantou a cabeça novamente, estava hesitante.
–
-William, há algo que eu quero te contar. Disse Mavis.
– Fale. – Assentiu William.
– O Sr. Gilberto disse que eu pareço muito com a filha dele que faleceu… – Falou Mavis.
– Então, ele a convidou para ir à casa dele com frequência? – Perguntou William, semicerrando os olho
Mavis assentiu com a cabeça, parecendo nervosa.
—
William, se você não gostar, eu posso parar de ir. – Disse Mavis.
Se quiser ir, vá. – Comentou William, se levantou. Não é cedo, descanse.
Ao ver que ele ia sair, Mavis segurou a mão de William.
William, você poderia ficar comigo esta noite? – Pediu Mavis.
O rosto de William escureceu num instante.
– Mavis, há coisas que posso te dar, mas outras não. É melhor que saiba seus limites.
– Respondeu William.
Mavis ficou atonita, observando William sair.
Quando a porta se fechou, seus traços faciais se tornaram sinistros aos poucos.
“Será que ele só notaria ela quando Liliane não estivesse mais presente em sua vida? Ou será que, em seu coração e mente, ele só tinha olhos para aquela vagabunda?“.
Pensava Mavis.
Os olhos gélidos de Mavis se afastaram, pegou o celular na mesa ao lado da cama et
enviou uma mensagem para Pablo.
tiaħa silos para aquela vagabunda?”
Quando a porta in fecibas, kanin arag
nerd que ele
Pensern Marin
selhos gelidon de Mavisse afostatain, pegoum=
Capitulo 78