Capítulo 378
Vamos! Disse William.
Breno avançou, segurando a manga de William, seus lábios apertados, dizendo:
A gente está indo!
Ao testemunhar isso, a expressão de William se tornou assustadora aos poucos.
Parecia que ele havia acusado Liliane injustamente por toda a situação de sua mãe!
Será que ela era tão boa em se disfarçar? Disfarçada ao ponto de fazer as crianças acreditarem que ela estava dedicando todo o seu coração e alma à sua mãe?
Então, por que ela permitiu que sua mãe subisse sozinha na roda–gigante?
William recuperou seu olhar frio e deixou a mansão.
Do
volta ao carro, Breno olhou desapontado para William, dizendo:
– Foi por minha causa que mamãe não subiu, porque eu tenho medo de altura! Se eu não tivesse isso, agora todos nós estaríamos mortos!
Ao ouvir isso, os olhos negros de William se contraíram num instante. As imagens que Breno descreveu também surgiram em sua mente.
Mas ele não acreditava!
Desde que a verdade sobre a humilhação de sua mãe foi divulgada pela mídia, ele perdeu totalmente a confiança em Liliane!
Dois dias depois.
Liliane soube da transferência de Breno. Para onde ele foi transferido, ela não tinha ideia. Felizmente, Breno era esperto e sabia como entrar em contato com ela pelo
celular.
Depois de dois dias de descanso, Liliane podia se movimentar novamente e ela estava grata por não ter ossos quebrados, apenas alguns cortes causados pelos
chicotes.
Naquele dia, o sol estava brilhando lá fora e a enfermeira perguntou a Liliane se ela queria dar uma volta.
Liliane concordou e, com a companhia da enfermeira, foi devagar para fora para
toma: sol.
A enfermeira apoiou Liliane no banco, enquanto disse:
Srta. Liliane, eu vou pegar um cobertor para você? Está ventando um pouco hoje.
Sim, obrigada. Traga minha xicara para mim também. – Concordou Liliane, com a
cabeça.
Tudo bem. Disse a enfermeira, antes de sair.
Liliane levantou um pouco o rosto para o sol ameno, se sentindo muito calma.
Não muito longe, Miguel, na cadeira de rodas sendo empurrada por um segurança,
viu Liliane.
Ele acenou para o segurança, indicando para esperar e dizendo:
Você fica aqui me esperando, não precisa me seguir.
– Sim, Sr. Miguel. – Concordou o segurança, com a cabeça.
Miguel pressionou o botão no braço da cadeira de rodas e começou a se mover em direção a Liliane.
Ao se aproximar, ele olhou com intensidade para o perfil de Liliane.
Ele teve que admitir que o gosto de William era realmente bom.
Liliane não era especialmente bonita, mas seus traços delicados se encaixavam bem em seu rosto, sempre fazendo as pessoas darem uma olhada extra.
Miguel curvou de leve os lábios, formando um leve sorriso e dizendo:
– Que coincidência.
Ao ouvir a voz, Liliane abriu os olhos levemente.
de Miguel. Seu coração deu uma pausa momentánea.
Ao notar as duas áreas enfaixadas de gesso em Miguel, Liliane expressou
claramente sua cautela nos olhos.
Coincidentemente, ele também estava internado naquele hospital.
Graças à benevolência da família Gabaldo, ela também conseguiu um quarto ali.
Realmente uma coincidência. Respondeu Liliane, sua voz fria.
– Parece que você já sabe quem eu sou. Disse Miguel, sorrindo de forma suave.
–
Com certeza. – Liliane desviou o olhar, continuando. Agora todos sabem que você
é o Sr. Miguel da familia Gabaldo.
Infame, não é? – Disse Miguel, com resignação. Liliane não olhou para ele. Ela não conseguia entender por que Miguel foi cumprimentar ela. Depois do que ele fez com Marta, ele não sentia vergonha? Em seguida, Miguel perguntou. Não se importa se
eu ficar aqui e conversar um pouco para aliviar o tédio?
Como quiser. Respondeu Liliane, indiferente.
–
– Você é muito despretensiosa. Não se importa se um cara tão ruim se aproxima de
você? – Disse Miguel, enquanto virou a cadeira de rodas.
Liliane deu uma olhada de relance na perna enfaixada de Miguel e fechou os olhos,
perguntando:
–
O que você quer dizer com isso?
Teoricamente, você deveria me odiar agora. Respondeu Miguel.
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Capítulo 979