muito educados ao receber ela.
Capítulo 257
O vice–diretor da fábrica, que estava envolvido na demissão dos trabalhadores, também sofreu queimaduras.
Ao ver Liliane, ele rapidamente se levantou da cama.
–
Sra. Liliane, você veio. Cumprimentou ele.
A esposa do vice–diretor também se levantou, cedendo a cadeira.
Sra. Liliane, por favor, sente–se. Disse a esposa do vice–diretor.
Liliane sorriu, olhou para os seguranças atrás dela, indicando que colocassem as frutas.
Vice–diretor, embora a policia já tenha feito o registro, gostaria de esclarecer alguns detalhes.
Disse Liliane, se sentando.
– Claro, entendemos que nossa gestão falhou e isso resultou em prejuízos para você. – Respondeu o vice–diretor.
Dinheiro não é o problema. O mais importante é que ninguém saiu ferido. Respondeu Liliane, com um sorriso suave.
gravemente
Sra. Liliane, você está sempre pensando no bem de todos. Para ser honesto, não temos ideia de como o incêndio começou. O fogo se espalhou do depósito de tecidos, mas verificamos minuciosamente todos os dias e nunca encontramos nenhuma
fonte de ignição. Disse o vice–diretor.
—
– Sim, a polícia também mencionou a possibilidade de incêndio criminoso. Disse
Liliane.
–
Isso é certo! Embora o depósito seja fechado, há um alarme! Naquele momento,
ninguém ouviu o alarme! Falou o vice–diretor, indignado.
Sim, não percebemos nada enquanto trabalhávamos. Quando soubemos, o fogo já
estava se espalhando/ Com todos os tecidos de seda e algodão, queimou rápido!
Acrescentou a esposa do vice–diretor.
Houve alguém suspeito naquele dia? Se não se lembrarem agora, não tem
problema. Se lembrarem depois, por favor, me avisem. – Perguntou Liliane.
Sra. Liliane, pode ficar tranquila. Se eu lembrar de alguma coisa, com certeza irei
informar. Respondeu o vice–diretor.
Depois de conversar com eles por um tempo, Liliane saiu do quarto.
Enquanto descia as escadas, seu celular tocou.
Liliane atendeu e viu que era Marcela.
– Lili, vi as noticias, sei que você estava ocupada ontem, então estou ligando agora. Disse Marcela, com uma voz preocupada.
–
Entendi. Disse Liliane, pressionando o botão do elevador.
– O que a polícia disse sobre isso? Eles verificaram as câmeras de segurança? –
Perguntou Marcela.
As câmeras não captaram nenhuma pessoa suspeita naquele horário e não houve
problemas em outros momentos. Respondeu Liliane.
___
Caramba, se for um infiltrado?
–
Exclamou Marcela.
–
Essa possibilidade não está descartada, mas por que um trabalhador faria isso? –
Disse Liliane, pausou, franzindo a testa.
O que você
quer dizer com “por que“?! – Falou Marcela, com voz alta. – Mesmo que
não seja um trabalhador, pode ser alguém próximo a você! Não se esqueça de Mavis! Ela construiu uma empresa, e em seguida, algo assim acontece com a sua empresa.
Isso é muito óbvio!
Eu já considerei essa possibilidade. Mas antes de haver evidências, não posso. especular sobre ninguém. Disse Lilaine.
Você é muito benevolente! Você não vai conseguir se segurar se não for mais dura!
Disse Marcela, suspirando profundamente.
Ding!
As portas do elevador se abriram e Liliane entrou.
Vou prestar atenção às pessoas ao meu redor. O elevador chegou, tenho que
desligar.
Disse Liliane.
Tudo bem. Concordou Marcela.
Depois de desligar a chamada, Marcela se sentou, pensativa. Algo estava muito errado com essa situação!
Como poderia não haver pistas no dia do incêndio?
Será que alguém agiu antes e inseriu a fonte de ignição?
Depois de alguns minutos, Marcela começou a entrar em pánico.
Seu cérebro simplesmente não conseguia processar a informação.
Frustrada, ela bateu na mesa, o celular vibrou.
A imagem de Vinicius veio à mente.
Com isso em mente, Marcela rapidamente pegou o celular e ligou para ele.
Em breve, Vinicius atendeu.
Estou ocupado, o que você quer? – Perguntou Vinicius.
Vinicius Soares, quando você vai parar de trabalhar? Preciso da sua mente brilhante para analisar uma situação! – Disse Marcela.
Alô, pode parar de me chamar pelo nome completo? – Disse Vinicius.