Capítulo 237
-É você, escolheu morar comigo e a empresa não é composta apenas por mim. – Brincou Liliane, com um sorriso.
– Você realmente não tem compaixão! – Resmungou Kerry. – Falando nisso, como estão a situação na empresa nos últimos dias?
– Indo muito bem, consigo administrar sem você. Continuou provocando. Liliane.
– Está bem, não precisa enfatizar minha posição inferior em seu coração! Aquele canalha te procurou recentemente? – Perguntou Kerry.
– Claro!
Respondeu Liliane, não escondendo. – Até me mandou uma foto de você abraçando uma mulher atraente por volta das oito da noite.
– Caramba! – Exclamou Kerry, furioso. Ele conseguiu se infiltrar no País Y! Então seria em vão que tentei enganá–lo sobre nossa relação?!
Liliane ficou confusa.
Ao ouvir isso, Liliane lembrou das palavras malucas que Kerry havia dito ao William há algum tempo.
– Da próxima vez, por favor, me consulte antes de fazer algo, evitando situações constrangedoras para todos. – Disse Liliane.
Não ousaria desobedecer às ordens da chefe. – Respondeu Kerry, sorrindo.
–
– Está bem, eu vou dormir, vá cuidar dos seus assuntos. Disse Liliane, com um sorriso.
No dia seguinte.
Liliane recebeu cedo uma ligação de Carlos.
– Já acordou? – Perguntou Carlos, sorrindo.
Liliane esfregou os olhos, olhando para o relógio.
Eram apenas seis da manhã! Por que Carlos estava ligando tão cedo?
–
Fui acordada por sua ligação, o que aconteceu? – Perguntou Liliane.
Se for conveniente, pode descer para abrir a porta? – Disse Carlos.
Liliane ficou surpresa e se levantou para ir à janela.
Ao abrir a cortina de janela, viu Carlos segurando um lindo buquê de rosas
champanhe.
Ele estava vestido com um sobretudo claro, combinando perfeitamente.
Estou indo agora. – Exclamou Liliane, surpresa, se dirigindo para fora.
Ao abrir a porta, Liliane olhou para as flores e depois para Carlos.
– Hoje é uma data especial? Por que está me dando flores? – Perguntou ela.
– A aniversariante esqueceu até do próprio aniversário. Quando ficou tão ocupada assim? – Brincou Carlos, olhando para ela.
Dizendo isso, ele entregou as flores para Liliane.
Liliane realmente não percebeu que era seu aniversário.
Antes que ela pudesse falar, seus olhos se fixaram em um colar de diamantes rosa preso às rosas.
O presente de Lavon! – Exclamou Liliane. Isso é muito caro!
“O presente de Lavon” era uma obra famosa do designer de joias mais renomado do País Y.
Quando Liliane viu o colar pela primeira vez, ficou parada em frente ao balcão por um longo tempo, pois não estava à venda para o público.
Então, como Carlos conseguiu o comprar?
foulem
O presente era como uma batata quente, Liliane hesitou em pegar ele.
– Gosta? – Perguntou Carlos, com um sorriso gentil nos olhos.
– Gosto, Carlos. Como você conseguiu comprar isso? – Respondeu Liliane, com os olhos úmidos.
Bem… Que tal você fazer o café da manhã para mim e eu te conto aos poucos? – Provocou Carlos.
Liliane olhou para ele com uma expressão contente.
Meu café da manhã não pode ser comparado a esse colar precioso. – Disse ela. Desde que seja feito por você, é valioso o suficiente. – Respondeu Carlos, olhando para Liliane com uma ternura ardente em seus olhos.
Não brinque comigo. Sente–se, vou preparar o café da manhã. – Disse Liliane, enrubescida, abaixando a cabeça.
Bom. Carlos não recusou e foi para a sala.
Liliane colocou as flores na mesa e seguiu para a cozinha.
Mas, assim que começou a lavar as frutas e legumes, Carlos, que havia tirado o casaco, já estava lá.
Como você planeja seu aniversário hoje? – Perguntou Carlos, pegando um. tomate da mão de Liliane.
Capítulo 238