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Após a Demissão Presidente faz de tudo por mim by Flora Capítulo 151

Capítulo 151

– Você está fazendo isso pelas crianças? – Perguntou Liliane, surpresa.

– Sim. Carlos não escondeu, dizendo diretamente. Se você não quer que eu ajude com as pressões da vida, então eu farei o máximo para ajudar com as crianças.

Um calor percorreu o coração de Liliane. Não era exatamente uma paixão por Carlos, mas, para viver o dia a dia, ele parecia ser a melhor escolha como marido e pai.

– Obrigada. – Agradeceu Liliane, com sinceridade.

Carlos sorriu levemente.

Você sabe, não gosto quando você diz isso. É estranho. Além disso, eu faço isso por vontade própria. Disse Carlos, sorrindo de leve. Depois de falar, ele tomou um gole de suco e continuou:.- Quando Breno vem?

Amanhã. Respondeu Liliane. – Eu pegarei ele.

Me deixe ir, se puder evitar ir ao Jardim Azul agora, melhor. Sugeriu Carlos, depois de ponderar por um tempo.

– Prometi às crianças que faria isso. Além disso, Breno não te conhece, tenho medo de que ele se sinta desconfortável. Recusou Liliane, balançando a cabeça.

Carlos não insistiu.

Então, eu venho mais cedo amanhã. – Disse ele.

Está bem. Concordou Liliane.

No sábado de manhã, Liliane saiu para buscar Breno, usando óculos escuros.

Quando ela saiu do condomínio, Joaquim seguiu ela.

Ele manteve distância até o Jardim Azul e quando viu Breno entrar no carro com a mulher de óculos escuros, tirou uma foto e enviou para William.

No carro.

Liliane ajudou Breno a colocar o cinto de segurança e dirigiu de volta para a Mansão Baía.

– Breno, seu pai vai ficar sabendo se você sair? – Perguntou Liliane, para aliviar a

Não, a babá e a empregada não vão contar. Respondeu Breno, baixinho.

Ele costumava usar dinheiro para manter elas em silêncio.

Brene, você não gosta muito de conhecer pessoas novas? Perguntou Liliane, de novo, depois de um tempo.

Breno apertou as mãos na roupao vestido.

Se for amiga da mamãe, eu posso conhecer. Respondeu Breno.

Ele podia controlar a ansiedade e o medo parase sua mãe não ficarsse chateada

com ele.

Ele sabia que ele estava doente.

Ao ver Breno abaixar a cabeça novamente pelo retrovisor, Liliane sentiu uma dor profunda no coração.

– Breno, você pode me dizer se gosta ou não de alguma coisa. Você tem o direito. de escolher o que gosta. Se não quiser conhecer pessoas novas agora, posso estar ao seu lado e te ajudar a se acostumar com coisas novas aos poucos.

Disse

Liliane.

Breno ficou surpreso por um momento, pela primeira vez alguém diziaendo a ele que ele podia escolher o que gostava.

Seus olhos sem brilho revelaram uma luz tênue.

– Mesmo? Perguntou ele, com cuidado, mas não pôde conter a felicidade.

Claro, querido, com a mamãe aqui, você não precisa se preocupar com nada. Garantiu Liliane.

Breno se levantou de leve os cantos dos lábios.

– Bom…

Concordou ele.

Liliane sentiu muita compaixão por Breno. Era difícil imaginar o que ele havia passado sob os cuidados de Mavis.

O que ela podia fazer era jogar Mavis para o olho do furacão, protegendo Breno da melhor maneira possível.

Tendo retornado à Mansão Baía, Carlos já estava brincando com as duas crianças.

Ao ouvir o barulho na entrada, as crianças correram rapidamente para puxar Breno para dentro.

Eles apresentaram Carlos a Breno.

– Breno, este é o Papai Carlos, você também pode chamar ele de Papai Carlos! Disse Alice.

Breno estava claramente nervoso. Ele tentou falar, mas não conseguiu emitir

som.

Carlos sorriu de forma amigável.

– Não tem problema, Breno. Ainda não nos conhecemos muito bem. Quando estivermos mais familiarizados, você também pode me chamar assim. Se sentir desconfortável, pode me chamar de tio Carlos. Acalmou Carlos.

Ao ouvir as palavras de Carlos, Breno relaxou um pouco em sua emoção.

Ele foi puxado por Ian para se sentar, e os quatro começaram a brincar com Lego. Carlos olhou para Liliane e acenou de leve, indicando que ele iria cuidar de Breno.

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